OPINIÃO

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Efeito Ludmila

Efeito Ludmila

Por José Dorneles Costa | 14/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Por José Dorneles Costa
14/11/2023 - Tempo de leitura: 1 min

A atuação da cantora na abertura do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 em exibição vexatória, demonstrando ignorar a letra do nosso hino nacional, deu mostras ao mundo afora, não especialmente um ato de antipatriotismo como muitos comentários nas redes, mas, pior, demonstração de absoluta irresponsabilidade, e isso é cruel.

Afinal, se ela não sabia o hino, por ser do funck etc etc, não tinha importância. O caso é a obrigação assumida, não só moral, e creio até por contrato, de entoar eficientemente o Hino Nacional Brasileiro em um evento esportivo, ainda por cima com transmissão para vários países.

Como qualquer profissional a realizar seu trabalho, que se preparasse, ensaiasse, a fim de fazê-lo eficientemente, o que obviamente não fez. Levou, com certeza, sua séria obrigação 'no flauteado', como diziam os antigos. Exibiu ao mundo a imagem de uma sociedade avacalhada, que não pode ser levada muito a sério.

Sentimento doído a muitos antigos como eu, obrigados a lembrar-se de uma frase atribuída ao arrogante general francês Charles De Gaule, que no início dos anos 60, no Brasil, teria comentado: "Este certamente não é um país sério".

A atuação da cantora na abertura do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 em exibição vexatória, demonstrando ignorar a letra do nosso hino nacional, deu mostras ao mundo afora, não especialmente um ato de antipatriotismo como muitos comentários nas redes, mas, pior, demonstração de absoluta irresponsabilidade, e isso é cruel.

Afinal, se ela não sabia o hino, por ser do funck etc etc, não tinha importância. O caso é a obrigação assumida, não só moral, e creio até por contrato, de entoar eficientemente o Hino Nacional Brasileiro em um evento esportivo, ainda por cima com transmissão para vários países.

Como qualquer profissional a realizar seu trabalho, que se preparasse, ensaiasse, a fim de fazê-lo eficientemente, o que obviamente não fez. Levou, com certeza, sua séria obrigação 'no flauteado', como diziam os antigos. Exibiu ao mundo a imagem de uma sociedade avacalhada, que não pode ser levada muito a sério.

Sentimento doído a muitos antigos como eu, obrigados a lembrar-se de uma frase atribuída ao arrogante general francês Charles De Gaule, que no início dos anos 60, no Brasil, teria comentado: "Este certamente não é um país sério".

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1 COMENTÁRIOS

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  • Andréia Chaves
    19/11/2023
    Absolutamente ninguém se importou com isso, meu caro. Jogadores da seleção Brasileira não sabem cantar o hino, e você vem aqui meter o dedo falando de uma cantora preta pra falar asneiras? Fica pianinho aí, tio.