COLUNISTA

Auschwitz, o início da decadência

21/10/2023 | Tempo de leitura: 4 min

Hugo Evandro Silveira e-mail: hugoevandro15@gmail.com Pastor Titular - Igreja Batista do Estoril

Publicado em Espanha, pelo escritor Sebastian Vilar Rodriguez, escrito por um não-judeu - aqui compilado: Toda a vida europeia morreu em Auschwitz - mesmo que o Irã entre outros, reclamam que o Holocausto é um mito. A Europa morreu em Auschwitz: Matamos seis milhões de Judeus e os substituímos por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimamos uma cultura, um pensamento, criatividade, talento, uma cosmovisão. Destruímos o povo eleito, verdadeiramente escolhido, porque é um povo grande e maravilhoso que mudou o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida contemporânea: ciência, arte, comércio internacional, fé, e acima de tudo, consciência do mundo. Mas este é o povo que queimamos. Debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias. Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime. Fechados em seus apartamentos, são sustentados gratuitamente pelo governo, e planejam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros. Assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição. Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento para um futuro melhor, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles, sob o desejo de fazer transformar o mundo a força em um estado islâmico. Que terrível erro cometido pela miserável Europa que tem sido tomada pelo islamismo, assim como a Ásia e África. Aos poucos dominam o mundo.

Total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial. Receberam os seguintes Prêmios Nobel: Literatura: 1988 Mahfooz. Paz: 1978 El-Sadat; 1990 Corey; 1994 Arafat; 1999 Zewai. Economia (ninguém). Física (ninguém). Medicina: 1960 Medawar; 1998 Mourad. Total: 7 (sete).

Total da população Judaica é de, aproximadamente, catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Receberam os seguintes Prêmios Nobel: Literatura: 1910 Heyse; 1927 Bergson; 1958 Pasternak; 1966 Agnon; 1966 Sachs; 1976 Bellow; 1978 Singer; 1981 Canetti; 1987 Brodsky; 1991 World. Paz: 1911 Fried; 1911 Asser; 1968 Cassin; 1973 Kissinger; 1978 Begin; 1986 Wiesel; 1994 Peres; 1994 Rabin. Física: 1905 Baeyer; 1906 Moissan; 1907 Michelson; 1908 Lippmann; 1910 Wallach; 1915 Willstaetter; 1918 Haber; 1921 Einstein; 1922 Bohr; 1925 Franck; 1925 Hertz; 1943 Stern; 1943 Hevesy; 1944 Rabi; 1952 Bloch; 1954 Born; 1958 Tamm; 1959 Segre; 1960 Glaser; 1961 Hofstadter; 1961 Calvin; 1962 Landau; 1962 Perutz; 1965 Feynman; 1965 Schwinger; 1969 Gell-Mann; 1971 Gabor; 1972 Stein; 1973 Josephson; 1975 Mottleson; 1976 Richter; 1977 Prigogine; 1978 Penzias; 1978 Kapitza; 1979 Weinberg; 1979 Glashow; 1979 Brown; 1980 Berg; 1980 Walter Gilbert; 1981 Hoffmann; 1982 Klug; 1985 Hauptman; 1985 Karle; 1986 Herschbach; 1988 Huber; 1988 Lederman; 1988 Schwartz; 1988 Steinberger; 1989 Altman; 1990 Friedman; 1992 Marcus; 1995 Perl; 2000 Heeger. Economia: 1970 Samuelson; 1971 Kuznets; 1972 Arrow; 1975 Kantorovich; 1976 Friedman; 1978 Simon; 1980 Klein; 1985 Modigliani; 1987 Solow; 1990 Markowitz; 1990 Miller; 1992 Becker; 1993 Fogel; Medicina: 1908 Metchnikoff; 1908 Erlich; 1914 Barany; 1922 Meyerhof; 1930 Landsteiner; 1931 Warburg; 1936 Loewi; 1944 Erlanger; 1944 Gasser; 1945 Chain; 1946 Muller; 1950 Reichstein; 1952 Waksman; 1953 Krebs; 1953 Lipmann; 1958 Lederberg; 1959 Kornberg; 1964 Bloch; 1965 Jacob; 1965 Lwoff; 1967 Wald; 1968 Nirenberg; 1969 Luria; 1970 Axelrod; 1970 Katz; 1972 Edelman; 1975 Temin; 1976 Blumberg; 1977 Yalow; 1978 Nathans; 1980 Benacerraf; 1984 Milstein; 1985 Brown; 1985 Goldstein; 1986 Cohen & Montalcini; 1988 Elion; 1989 Varmus; 1991 Neher; 1991 Sakmann; 1993 Roberts; 1993 Sharp; 1994 Gilman; 1995 Lewis; 1996 RoseIacovino. Química: 27 (não coube aqui citá-los) Total: 152. Diferença abissal!

Judeu algum promove lavagem cerebral nas crianças em campos de treino militar ensinando-as a fazerem-se explodir, causando morte a si e aos outros "infiéis", produto do ódio. Nem cristão ou Judeu sequestra avião, muito menos os explodem em torres repletas de pessoas. Não matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes/bares/jornais franceses, alemães, ingleses, espanhóis, belgas, italianos etc. Não há um único judeu ou cristão, que em nome da sua fé tenha destruído um templo alheio, que proteste matando os considerados "infiéis".

IGREJA BATISTA DO ESTORIL

61 anos atuando Soli Deo Gloria

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