OPINIÃO

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O terceiro século

O terceiro século

Por Rafael Cervone | 07/09/2023 | Tempo de leitura: 1 min

O autor é engenheiro e empresário, é o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)

Por Rafael Cervone
07/09/2023 - Tempo de leitura: 1 min
O autor é engenheiro e empresário, é o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)

Neste 7 de Setembro, o Brasil ingressa no seu terceiro século como país independente, depois de 200 anos de erros e acertos históricos, que se refletem nos contrastes de nosso perfil socioeconômico. Temos a nona maior economia do mundo, com PIB de US$ 1,8 trilhão, mas estagnamos no patamar de renda média, com acentuada assimetria na sua distribuição. O grande desafio, agora, é converter a soberania política em desenvolvimento.

Para viabilizar esse avanço, o País precisa solucionar os problemas crônicos que vêm dificultando há décadas seu crescimento sustentado. Ou seja, é necessário diminuir o "Custo Brasil", resultante do excesso de impostos, encargos trabalhistas elevados, burocracia exagerada, insegurança jurídica e pública, ensino gratuito de baixa qualidade e infraestrutura deficitária.

Daí a premência da reforma tributária, cuja primeira etapa foi aprovada na Câmara dos Deputados, e da administrativa, que precisa ser retomada. Também é urgente um plano de desenvolvimento de médio e de longo prazo, com base na educação, saúde, segurança pública e jurídica, pesquisa, ciência, tecnologia e inclusão socioeconômica pelo emprego de qualidade.

Precisamos crescer pelo menos 4% ao ano, mas só conseguiram isso os países que promoveram forte fomento da indústria. Assim, é necessária, além das reformas estruturais, melhoria da educação e inovação, uma vigorosa política para o setor.

Neste terceiro século da Independência, assistiremos a mudanças cada vez mais rápidas e disruptivas. Pessoas capacitadas e tecnologias avançadas farão toda a diferença entre o protagonismo e a subserviência. Eis as definitivas escolhas que precisamos fazer no exercício de nossa liberdade!

Neste 7 de Setembro, o Brasil ingressa no seu terceiro século como país independente, depois de 200 anos de erros e acertos históricos, que se refletem nos contrastes de nosso perfil socioeconômico. Temos a nona maior economia do mundo, com PIB de US$ 1,8 trilhão, mas estagnamos no patamar de renda média, com acentuada assimetria na sua distribuição. O grande desafio, agora, é converter a soberania política em desenvolvimento.

Para viabilizar esse avanço, o País precisa solucionar os problemas crônicos que vêm dificultando há décadas seu crescimento sustentado. Ou seja, é necessário diminuir o "Custo Brasil", resultante do excesso de impostos, encargos trabalhistas elevados, burocracia exagerada, insegurança jurídica e pública, ensino gratuito de baixa qualidade e infraestrutura deficitária.

Daí a premência da reforma tributária, cuja primeira etapa foi aprovada na Câmara dos Deputados, e da administrativa, que precisa ser retomada. Também é urgente um plano de desenvolvimento de médio e de longo prazo, com base na educação, saúde, segurança pública e jurídica, pesquisa, ciência, tecnologia e inclusão socioeconômica pelo emprego de qualidade.

Precisamos crescer pelo menos 4% ao ano, mas só conseguiram isso os países que promoveram forte fomento da indústria. Assim, é necessária, além das reformas estruturais, melhoria da educação e inovação, uma vigorosa política para o setor.

Neste terceiro século da Independência, assistiremos a mudanças cada vez mais rápidas e disruptivas. Pessoas capacitadas e tecnologias avançadas farão toda a diferença entre o protagonismo e a subserviência. Eis as definitivas escolhas que precisamos fazer no exercício de nossa liberdade!

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