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PRISÃO
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Justiça manda prender envolvidos com esquema ilícito de movimentações financeiras
Justiça manda prender envolvidos com esquema ilícito de movimentações financeiras
Em mais uma etapa da Operação Jurumirim, um homem e uma mulher foram presos por sonegação e ocultação de valores
Em mais uma etapa da Operação Jurumirim, um homem e uma mulher foram presos por sonegação e ocultação de valores
Polícia Federal/Divulgação

A Polícia Federal (PF) cumpriu, na noite desta terça-feira (23), em ação integrada com a Polícia Militar e participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Federal, dois mandados de prisão preventiva, um em Sorocaba e um na Capital São Paulo. A determinação foi da Justiça Federal de Botucatu (100 quilômetros de Bauru), onde também tramita parte das investigações relativas à Operação Jurumirim, que teve início em novembro de 2021.
Segundo a PF, de acordo com as apurações, foi constatado esquema de empresas de fachada, que eram usadas para sonegar impostos e ocultar movimentações financeiras ilícitas, originadas, principalmente, do contrabando de cigarros.
Neste contexto, os mandados concedidos em Botucatu foram solicitados e deferidos para continuidade das ações concretizadas no último sábado (20), ocasião em que foi dado cumprimento a outro, de prisão temporária, expedido pela Justiça Federal de Avaré.
Uma das investigadas, que havia sido detida de forma temporária justamente no sábado, agora foi presa preventivamente. A mulher, cuja idade e identidade não foram divulgadas pela PF, possui extenso histórico criminal, responde pelo crime de participação em organização criminosa e estava foragida há um ano e meio, informa nota enviada à imprensa.
O outro investigado, preso preventivamente, também possui importante participação no esquema identificado, acrescenta o texto. Os presos foram recolhidos à custódia, permanecendo à disposição da Justiça Federal para instrução processual.
A Polícia Federal (PF) cumpriu, na noite desta terça-feira (23), em ação integrada com a Polícia Militar e participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Federal, dois mandados de prisão preventiva, um em Sorocaba e um na Capital São Paulo. A determinação foi da Justiça Federal de Botucatu (100 quilômetros de Bauru), onde também tramita parte das investigações relativas à Operação Jurumirim, que teve início em novembro de 2021.
Segundo a PF, de acordo com as apurações, foi constatado esquema de empresas de fachada, que eram usadas para sonegar impostos e ocultar movimentações financeiras ilícitas, originadas, principalmente, do contrabando de cigarros.
Neste contexto, os mandados concedidos em Botucatu foram solicitados e deferidos para continuidade das ações concretizadas no último sábado (20), ocasião em que foi dado cumprimento a outro, de prisão temporária, expedido pela Justiça Federal de Avaré.
Uma das investigadas, que havia sido detida de forma temporária justamente no sábado, agora foi presa preventivamente. A mulher, cuja idade e identidade não foram divulgadas pela PF, possui extenso histórico criminal, responde pelo crime de participação em organização criminosa e estava foragida há um ano e meio, informa nota enviada à imprensa.
O outro investigado, preso preventivamente, também possui importante participação no esquema identificado, acrescenta o texto. Os presos foram recolhidos à custódia, permanecendo à disposição da Justiça Federal para instrução processual.
TV

#EDIÇÃO_497 - 05/06/2023

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