OPINIÃO

OPINIÃO

Politicalha contra o Sesc e o Senac, não!

Politicalha contra o Sesc e o Senac, não!

20/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Demerval Assis da Silva



20/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min
Demerval Assis da Silva

Em 2020, uma MP sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) transformou a Embratur em uma entidade autônoma. Antes, era uma autarquia. Apesar de continuar vinculada ao Ministério do Turismo, do governo, a entidade não pode mais receber investimentos públicos, como as emendas de relator.

A necessidade de captar investimentos privados seria a motivação central de para lutar pelos repasses do Sesc e Senac. Marcelo Freixo (PT), que é presidente hoje da Embratur, quer combater a desinteligência do governo passado com mais desinteligência ainda. Afinal, o Sesc é um dos poucos serviços de qualidade no Brasil, comparados junto ao Senac, a instituições do primeiro mundo.

E querer podar tanto Sesc quanto ao Senac em prol de outros benefícios para o país não faz nenhum sentido. E mexer naquilo que está dando certo, trocar o certo pelo duvidoso, neste caso é politicalha, e não seriedade e honestidade política. Os excelentes serviços prestados pelo Sesc deveriam ser ampliados, abranger mais pessoas. E não como sugere certamente esse "projeto de lei" que, se aprovado, culminará com a exclusão de boa parte daqueles que hoje tem o literalmente grato prazer de estar incluído nas atividades diárias o esporte, saúde e laser oferecidos pelo Sesc. Ou na formação profissionalizante de grande qualidade e credibilidade que temos no Senac.

Por isso que precisamos cobrar nossos políticos, esses que não estariam lá não fossemos nós.

Isso justamente para defender os nossos direitos e interesses e não deixá-los à revelia, usar mão da velha politicalha. Essa que estará sempre em favor dos daqueles poucos que detêm muito.

E, logicamente, contra aqueles que são os muitos, e que sempre tiveram muito pouco. Brasil politicalha não mais, confiante que estamos que, acertadamente, mudamos para melhor.

Em 2020, uma MP sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) transformou a Embratur em uma entidade autônoma. Antes, era uma autarquia. Apesar de continuar vinculada ao Ministério do Turismo, do governo, a entidade não pode mais receber investimentos públicos, como as emendas de relator.

A necessidade de captar investimentos privados seria a motivação central de para lutar pelos repasses do Sesc e Senac. Marcelo Freixo (PT), que é presidente hoje da Embratur, quer combater a desinteligência do governo passado com mais desinteligência ainda. Afinal, o Sesc é um dos poucos serviços de qualidade no Brasil, comparados junto ao Senac, a instituições do primeiro mundo.

E querer podar tanto Sesc quanto ao Senac em prol de outros benefícios para o país não faz nenhum sentido. E mexer naquilo que está dando certo, trocar o certo pelo duvidoso, neste caso é politicalha, e não seriedade e honestidade política. Os excelentes serviços prestados pelo Sesc deveriam ser ampliados, abranger mais pessoas. E não como sugere certamente esse "projeto de lei" que, se aprovado, culminará com a exclusão de boa parte daqueles que hoje tem o literalmente grato prazer de estar incluído nas atividades diárias o esporte, saúde e laser oferecidos pelo Sesc. Ou na formação profissionalizante de grande qualidade e credibilidade que temos no Senac.

Por isso que precisamos cobrar nossos políticos, esses que não estariam lá não fossemos nós.

Isso justamente para defender os nossos direitos e interesses e não deixá-los à revelia, usar mão da velha politicalha. Essa que estará sempre em favor dos daqueles poucos que detêm muito.

E, logicamente, contra aqueles que são os muitos, e que sempre tiveram muito pouco. Brasil politicalha não mais, confiante que estamos que, acertadamente, mudamos para melhor.

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