OPINIÃO

OPINIÃO

Sequelas da pandemia

Sequelas da pandemia

Por Ivan Garcia Goffi | 17/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Por Ivan Garcia Goffi
17/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Depois de ler carta na Tribuna do Leitor (JC de 16/05), noto que o missivista Paulo Panossian se mantém vítima da epidemia da desinformação da Covid-19, quando de suas críticas a Bolsonaro como o algoz mundial da peste bíblica.

Pior que a pandemia, aquela epidemia assolou mentes desatentas ao longo de dois anos para preenchê-las com discurso de viés político visando capitalizar benefícios eleitorais vindouros, deixando sequelas graves até hoje.

Uma delas foi dano cerebral que causou perda de memória. Por exemplo, o esquecimento de que as ações de combate à pandemia foram entregues pelo STF aos governadores ainda nos meses iniciais, o que gerou apenas desvios de superfaturamento, compra de insumos, respiradores e construção de hospitais que nunca saíram do papel, mas entraram nas contas bancárias.

Também causou esquecimento do fato de ter havido até ordem de governadores para que os hospitais registrassem boletins de óbito como Covid, independentemente da "causa mortis" ser outra, ainda mais porque a mera estatística representava bilhões em repasses aos governos estaduais.

Até infartado com Covid era tido como vítima da pandemia. Impossível mensurar dados confiáveis com tanta desonestidade.

Por fim, o esquecimento de que a maior parte das vítimas era composta por "vacinados" e gente que seguia em pânico os protocolos, tendo como fator de maior relevância óbito de idosos com comorbidades.

Aliás, os boletins semanais eram enfáticos que muitos tinham tomado até mais doses do que o previsto.

Sugerir que o comentário pessoal de Bolsonaro tenha sido a causa de milhares de óbitos beira ao delírio e insanidade.

Infelizmente, contra aquela epidemia não tem vacina. Quem foi infectado passa não apenas a viver com a chaga, mas a rejeitar a luz que tanto bem faz ao esclarecimento da alma.

Depois de ler carta na Tribuna do Leitor (JC de 16/05), noto que o missivista Paulo Panossian se mantém vítima da epidemia da desinformação da Covid-19, quando de suas críticas a Bolsonaro como o algoz mundial da peste bíblica.

Pior que a pandemia, aquela epidemia assolou mentes desatentas ao longo de dois anos para preenchê-las com discurso de viés político visando capitalizar benefícios eleitorais vindouros, deixando sequelas graves até hoje.

Uma delas foi dano cerebral que causou perda de memória. Por exemplo, o esquecimento de que as ações de combate à pandemia foram entregues pelo STF aos governadores ainda nos meses iniciais, o que gerou apenas desvios de superfaturamento, compra de insumos, respiradores e construção de hospitais que nunca saíram do papel, mas entraram nas contas bancárias.

Também causou esquecimento do fato de ter havido até ordem de governadores para que os hospitais registrassem boletins de óbito como Covid, independentemente da "causa mortis" ser outra, ainda mais porque a mera estatística representava bilhões em repasses aos governos estaduais.

Até infartado com Covid era tido como vítima da pandemia. Impossível mensurar dados confiáveis com tanta desonestidade.

Por fim, o esquecimento de que a maior parte das vítimas era composta por "vacinados" e gente que seguia em pânico os protocolos, tendo como fator de maior relevância óbito de idosos com comorbidades.

Aliás, os boletins semanais eram enfáticos que muitos tinham tomado até mais doses do que o previsto.

Sugerir que o comentário pessoal de Bolsonaro tenha sido a causa de milhares de óbitos beira ao delírio e insanidade.

Infelizmente, contra aquela epidemia não tem vacina. Quem foi infectado passa não apenas a viver com a chaga, mas a rejeitar a luz que tanto bem faz ao esclarecimento da alma.

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