OPINIÃO

OPINIÃO

Covid: fim da emergência

Covid: fim da emergência

Por Paulo Panossian | 16/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Por Paulo Panossian
16/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Não devemos confundir que o fim da emergência da Covid, anunciado pela OMS, depois de 3 anos e 3 meses de seu início, como o fim desta pandemia.

No Brasil, ainda ocorrem muitos casos de infectados e mortes. Como o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, internada em hospital de São Paulo recentemente, infectada pela Covid.

E como efeito da atitude criminosa de Jair Bolsonaro, de zombar dessa pandemia, desestimular a população a tomar vacina e quem tomasse poderia até virar "jacaré", para as mortes "E daí?", e que não era "Coveiro" etc, o Brasil, ficou em segundo lugar, e com 3% de população mundial teve elevado 10% das mortes, ou 701 mil óbitos, e 37,45 milhões de infectados. Só atrás dos EUA, com 1,124 milhão de mortes.

No mundo ocorreram 7 milhões de mortes e 765 milhões de infectados. Ou seja, o nosso País, considerado um dos mais preparados em imunização, poderia ter o número de mortes e infectados bem menor se Bolsonaro tivesse comprado vacina com antecipação, e não enganasse o povo para que não tomasse vacina.

Não devemos confundir que o fim da emergência da Covid, anunciado pela OMS, depois de 3 anos e 3 meses de seu início, como o fim desta pandemia.

No Brasil, ainda ocorrem muitos casos de infectados e mortes. Como o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, internada em hospital de São Paulo recentemente, infectada pela Covid.

E como efeito da atitude criminosa de Jair Bolsonaro, de zombar dessa pandemia, desestimular a população a tomar vacina e quem tomasse poderia até virar "jacaré", para as mortes "E daí?", e que não era "Coveiro" etc, o Brasil, ficou em segundo lugar, e com 3% de população mundial teve elevado 10% das mortes, ou 701 mil óbitos, e 37,45 milhões de infectados. Só atrás dos EUA, com 1,124 milhão de mortes.

No mundo ocorreram 7 milhões de mortes e 765 milhões de infectados. Ou seja, o nosso País, considerado um dos mais preparados em imunização, poderia ter o número de mortes e infectados bem menor se Bolsonaro tivesse comprado vacina com antecipação, e não enganasse o povo para que não tomasse vacina.

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