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31 de março de 2023

DISCUSSÃO

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Audiência sobre água lota Câmara de Jaú e conquista avanços

Audiência sobre água lota Câmara de Jaú e conquista avanços

Concessionária se comprometeu a avaliar procedimentos e discutir valores da tarifa

Concessionária se comprometeu a avaliar procedimentos e discutir valores da tarifa

17/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min
da Redação

da Redação

17/03/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Câmara de Jaú/Divulgação

Audiência lotou plenário da Câmara Municipal de Jaú

Jaú - Em uma audiência pública histórica, moradores de Jaú (47 quilômetros de Bauru) lotaram o plenário da Câmara e o Paço Municipal para tirar dúvidas e reclamar dos serviços prestados pelas concessionárias de água e esgoto no município. O evento, idealizado pelo presidente da Casa, Maurílio Moretti, ocorreu na noite desta quinta-feira (16) e contou com participação da Agência Reguladora Saemja, Defensoria Pública, OAB Jaú, demais parlamentares e representantes das empresas Águas de Jahu e Águas de Mandaguahy.

Além de dar voz à população, a audiência alcançou avanços significativos, garantindo o compromisso da Águas de Jahu em, ao menos, quatro pontos importantes: possibilidade de parcelamento mais flexível às pessoas inadimplentes, desconto da água utilizada pela concessionária para a limpeza de caixa d'água e rede interna da residência que tenha sofrido com episódio de água barrenta, abertura para discussão de processos que possam melhorar a comunicação da concessionária com moradores e abertura para discussão de valores da tarifa.

Em dezembro do ano passado, a Saemja autorizou reajuste de 14,84% nas tarifas de água e esgoto cobradas pela Águas de Jaú a partir de 2023. A empresa justificou que o percentual considerou índices inflacionários de mão de obra, energia elétrica, produtos químicos e construção civil.

Para o presidente do Legislativo, a audiência superou as expectativas, tanto por conta da participação popular, como pelos avanços conquistados na relação com a Águas de Jahu. "Essa Audiência trouxe um caminho para gente cobrar mais melhorias da empresa na prestação dos serviços e exigir um percentual de reajuste de tarifa mais adequado com a realidade da população. Enfim, conseguimos mostrar para a Águas de Jahu que ela não pode continuar com as mesmas práticas que vem executando até o momento", argumentou Moretti.

Jaú - Em uma audiência pública histórica, moradores de Jaú (47 quilômetros de Bauru) lotaram o plenário da Câmara e o Paço Municipal para tirar dúvidas e reclamar dos serviços prestados pelas concessionárias de água e esgoto no município. O evento, idealizado pelo presidente da Casa, Maurílio Moretti, ocorreu na noite desta quinta-feira (16) e contou com participação da Agência Reguladora Saemja, Defensoria Pública, OAB Jaú, demais parlamentares e representantes das empresas Águas de Jahu e Águas de Mandaguahy.

Além de dar voz à população, a audiência alcançou avanços significativos, garantindo o compromisso da Águas de Jahu em, ao menos, quatro pontos importantes: possibilidade de parcelamento mais flexível às pessoas inadimplentes, desconto da água utilizada pela concessionária para a limpeza de caixa d'água e rede interna da residência que tenha sofrido com episódio de água barrenta, abertura para discussão de processos que possam melhorar a comunicação da concessionária com moradores e abertura para discussão de valores da tarifa.

Em dezembro do ano passado, a Saemja autorizou reajuste de 14,84% nas tarifas de água e esgoto cobradas pela Águas de Jaú a partir de 2023. A empresa justificou que o percentual considerou índices inflacionários de mão de obra, energia elétrica, produtos químicos e construção civil.

Para o presidente do Legislativo, a audiência superou as expectativas, tanto por conta da participação popular, como pelos avanços conquistados na relação com a Águas de Jahu. "Essa Audiência trouxe um caminho para gente cobrar mais melhorias da empresa na prestação dos serviços e exigir um percentual de reajuste de tarifa mais adequado com a realidade da população. Enfim, conseguimos mostrar para a Águas de Jahu que ela não pode continuar com as mesmas práticas que vem executando até o momento", argumentou Moretti.

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