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20 de março de 2023

SANEAMENTO

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Audiência na Câmara discute serviço de água e esgoto em Jaú

Audiência na Câmara discute serviço de água e esgoto em Jaú

Evento contará com presença da Prefeitura, Saemja e concessionárias

Evento contará com presença da Prefeitura, Saemja e concessionárias

Por Lilian Grasiela | 4 dias atrás | Tempo de leitura: 1 min
da Redação

Por Lilian Grasiela
da Redação

4 dias atrás - Tempo de leitura: 1 min

jau.sp.gov.br/Reprodução

Segundo a Prefeitura de Jaú, a efetividade dos descontos, quando concedidos, e valores das tarifas cobradas na cidade em relação à água e ao esgoto também estão

Jaú - Nesta quinta-feira (16), às 18h30, uma audiência pública será realizada na Câmara Municipal de Jaú (47 quilômetros de Bauru), na rua Paissandu, nº 444, para discutir problemas relacionados à prestação dos serviços de água e esgoto no município, como interrupção constante no fornecimento de água e dificuldade de acesso dos moradores mais carentes à tarifa social, em especial aqueles que já possuem débitos.

Segundo a Prefeitura de Jaú, a efetividade dos descontos, quando concedidos, e valores das tarifas cobradas na cidade em relação à água e ao esgoto também estão na pauta do debate. "A participação popular é fundamental para que direitos do consumidor sejam respeitados", diz em nota.

O evento, aberto a toda a população, é organizado pela Câmara e contará com a participação de representantes do Executivo, da Agência Reguladora Saemja e das concessionárias responsáveis pelos serviços de água e esgoto em Jaú - a Águas de Jahu e a Águas de Mandaguahy.

Recentemente, em razão das fortes chuvas e das águas turvas, a Águas de Mandaguahy teve que paralisar a operação da Estação de Tratamento de Água (ETA) II. Com isso, a Águas de Jahu deixou de receber a água captada e tratada e dezenas de bairros ficaram com abastecimento prejudicado. Na ocasião, em nota, a Águas de Jahu informou que, para que a situação fosse solucionada, a Prefeitura e a Saemja deveriam fiscalizar a prestação de serviços da Águas de Mandaguahy ou, então, alterar o contrato  para que a Águas de Jahu seja independente do sistema de produção da ETA II.

Em dezembro do ano passado, a Saemja autorizou reajuste de 14,84% nas tarifas de água e esgoto cobradas pela Águas de Jaú a partir de 2023. A empresa justificou que o percentual considerou índices inflacionários de mão de obra, energia elétrica, produtos químicos e construção civil.

Jaú - Nesta quinta-feira (16), às 18h30, uma audiência pública será realizada na Câmara Municipal de Jaú (47 quilômetros de Bauru), na rua Paissandu, nº 444, para discutir problemas relacionados à prestação dos serviços de água e esgoto no município, como interrupção constante no fornecimento de água e dificuldade de acesso dos moradores mais carentes à tarifa social, em especial aqueles que já possuem débitos.

Segundo a Prefeitura de Jaú, a efetividade dos descontos, quando concedidos, e valores das tarifas cobradas na cidade em relação à água e ao esgoto também estão na pauta do debate. "A participação popular é fundamental para que direitos do consumidor sejam respeitados", diz em nota.

O evento, aberto a toda a população, é organizado pela Câmara e contará com a participação de representantes do Executivo, da Agência Reguladora Saemja e das concessionárias responsáveis pelos serviços de água e esgoto em Jaú - a Águas de Jahu e a Águas de Mandaguahy.

Recentemente, em razão das fortes chuvas e das águas turvas, a Águas de Mandaguahy teve que paralisar a operação da Estação de Tratamento de Água (ETA) II. Com isso, a Águas de Jahu deixou de receber a água captada e tratada e dezenas de bairros ficaram com abastecimento prejudicado. Na ocasião, em nota, a Águas de Jahu informou que, para que a situação fosse solucionada, a Prefeitura e a Saemja deveriam fiscalizar a prestação de serviços da Águas de Mandaguahy ou, então, alterar o contrato  para que a Águas de Jahu seja independente do sistema de produção da ETA II.

Em dezembro do ano passado, a Saemja autorizou reajuste de 14,84% nas tarifas de água e esgoto cobradas pela Águas de Jaú a partir de 2023. A empresa justificou que o percentual considerou índices inflacionários de mão de obra, energia elétrica, produtos químicos e construção civil.

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