Li a vossa missiva nesse tribuna no dia de ontem (14/03/23), sr. João, muito bem escrita, por sinal. Parabenizo-o por excelentes conclusões.

No entanto, como nada ou ninguém é perfeito, aproveito para, com todo o respeito que lhe é devido, fazer algumas considerações na sua escrita. Me parece, sim, que o governador Tarciso de Freitas largou bem no seu mandato como governador, graças a Deus!

Considero também e peço que todos façam-no também. Isso com relação ao governador eleito ter nas mãos o Estado mais rico da nação.

Tenhamos em mente também que, muito diferente do presidente passado Bolsonaro, o governador eleito Tarciso de Freitas se compadeceu do povo na hora da dor e do desespero. Isso quando da tragédia no Litoral Norte de São Paulo, poucos dias atrás, em razão dos desmoronamentos causados pelas chuvas em excesso.

Fez e ainda deverá dar continuidade a muitos outros projetos para os quais foi eleito. Abrindo parênteses novamente, para lembrar daquele que eleito para muito e não fez nada, além de bravatas e das ilicitudes das quais todos somos testemunhas, jogando, assim, o nome do Brasil na lama, literalmente falando.

Agora, um conselho, sr. João: paremos com essa história de cor de bandeira, que passaria do nosso verde e amarelo para o vermelho.

Mesmo porque isso não teria o menor cabimento. Não fosse, é claro, o bolsonarismo ter achincalhado com tão nobres símbolos nacionais.

Mas pensemos daqui para frente, porque o governo passado passou, embora tenha deixado máculas profundas no nosso país.

Sim, realmente, o governo passado "não foi joia, foi droga" e não tem advogado, que possa negar esses fatos.

"Bandeira branca...

Não posso mais

Pela saudade que me invade

Eu peço paz" (Max Nunes)