Um bom profissional é o que esperamos dele quando estamos à procura de seus préstimos. E temos, sim, graças a Deus, profissionais com ótimas referências e competência também. Mas se já não sabemos, que o façamos em tempo, ou seja, mudando a forma de avaliarmos uma pessoa, para outros entendimentos que ela deva possuir. Explico: deveremos ter um direcionamento de se criar saberes para outras competências também, não um único saber.

Ou acabaremos por anular aquilo que de tão bom aprendemos. Não adiantará de muita coisa você saber muito do corpo humano, e nada de almas saber. Tudo de economia, e nada da fome que as pessoas passam. E, pior que não saber coisas que deveriam serem levadas em conta, é fazer vista grossa.

"Não, isso não entra nas minhas contas". Engano seu, meu "bom" profissional, engodo... Existem coisas que, embora pareçam distantes, estão intrinsicamente ligadas a outras coisas. Para se, assim, levadas em conta, tenhamos um todo bom.

Por isso, muitas vezes, a "escola da vida" tem muito mais a nos ensinar que os bancos de uma excelente instituição de ensino (por ser mais abrangente). Então, sejamos bons profissionais sim, mas tentando sempre nos colocarmos no lugar do outro. Sendo assim, empáticos, quem sabe aprenderemos muito mais, para poder ensinar melhor depois.

É tão infinitamente maior o que teríamos para aprender que, e principalmente, falando alicerçados pela matemática. E calculando-se a longevidade que ainda possamos vir a ter. Viveremos e sairemos daqui (não se iluda) sem aprender praticamente nada.