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SEGURANÇA
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Estudante de Botucatu cria aplicativo para socorrer mulheres agredidas
Estudante de Botucatu cria aplicativo para socorrer mulheres agredidas
Com quatro opções de botões para solicitar ajuda, a ferramenta envia alertas com localização em casos de urgência
Com quatro opções de botões para solicitar ajuda, a ferramenta envia alertas com localização em casos de urgência
Reprodução/redes sociais

Botucatu - Com o objetivo de contribuir com as discussões sobre a segurança da mulher, que tem o seu dia celebrado nesta quarta-feira (8), um aluno do polo de Botucatu (100 quilômetros de Bauru) da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), vinculada à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, desenvolveu um aplicativo capaz de informar, de forma instantânea, situações de risco. Ele está disponível de forma gratuita e pode ser baixado para o sistema Android na Play Store.
O app, intitulado "Está Acontecendo", foi criado pelo estudante de Engenharia de Computação Fernando Moura para o Projeto Integrador (PI), atividade semestral curricular da Univesp. "Decidi desenvolver esse trabalho após ver o caso de uma adolescente do Rio de Janeiro ser assediada por motorista de aplicativo só porque estava com um short curto", diz o aluno. "Vendo que mulheres estão utilizando o aplicativo para se defender, tenho certeza que escolhi o tema certo".
O aplicativo disponibiliza quatro botões: "Assédio", "Ameaça", "Ajuda" e "Mostrar no Mapa", por meio dos quais a vítima pode pedir socorro em casos de urgência, com envio de alertas com localização para contatos ou grupos do WhatsApp. Com "Assédio", a mulher pode enviar mensagem pré-configurada para um contato ou grupo de Whatsapp, "Estou sendo assediada, estou neste endereço". Em "Ameaça", é possível mandar o aviso "Me sinto ameaçada, estou nesse endereço".
O botão "Ajuda" deve ser utilizado nos casos em que a mulher julgue necessária a intervenção de outra pessoa para tirá-la daquele contexto de violência. Ela enviará a mensagem "Preciso de ajuda, estou em perigo", com sua localização. Já "Mostrar no Mapa" aponta o local da vítima, caso ela não saiba exatamente onde está. Para essa condição, o aluno ressalta: "Se a vítima estiver em um prédio com paredes espessas, busque se aproximar de janelas ou portas", explica.
Botucatu - Com o objetivo de contribuir com as discussões sobre a segurança da mulher, que tem o seu dia celebrado nesta quarta-feira (8), um aluno do polo de Botucatu (100 quilômetros de Bauru) da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), vinculada à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, desenvolveu um aplicativo capaz de informar, de forma instantânea, situações de risco. Ele está disponível de forma gratuita e pode ser baixado para o sistema Android na Play Store.
O app, intitulado "Está Acontecendo", foi criado pelo estudante de Engenharia de Computação Fernando Moura para o Projeto Integrador (PI), atividade semestral curricular da Univesp. "Decidi desenvolver esse trabalho após ver o caso de uma adolescente do Rio de Janeiro ser assediada por motorista de aplicativo só porque estava com um short curto", diz o aluno. "Vendo que mulheres estão utilizando o aplicativo para se defender, tenho certeza que escolhi o tema certo".
O aplicativo disponibiliza quatro botões: "Assédio", "Ameaça", "Ajuda" e "Mostrar no Mapa", por meio dos quais a vítima pode pedir socorro em casos de urgência, com envio de alertas com localização para contatos ou grupos do WhatsApp. Com "Assédio", a mulher pode enviar mensagem pré-configurada para um contato ou grupo de Whatsapp, "Estou sendo assediada, estou neste endereço". Em "Ameaça", é possível mandar o aviso "Me sinto ameaçada, estou nesse endereço".
O botão "Ajuda" deve ser utilizado nos casos em que a mulher julgue necessária a intervenção de outra pessoa para tirá-la daquele contexto de violência. Ela enviará a mensagem "Preciso de ajuda, estou em perigo", com sua localização. Já "Mostrar no Mapa" aponta o local da vítima, caso ela não saiba exatamente onde está. Para essa condição, o aluno ressalta: "Se a vítima estiver em um prédio com paredes espessas, busque se aproximar de janelas ou portas", explica.
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#EDIÇÃO_446 - 21/03/2023

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