Tomar ou não tomar, eis a questão. Como "paciente" acima dos 60 muito favorável aos progressos da Ciência, assim que soube que as doses da vacina bivalente estavam à disposição, protege da cepa original e suas subvariantes da Ômicron, me interessei em ir a uma UBS onde estavam sendo aplicadas.

Em conversas com amigos e familiares, percebi que estavam divididos com relação à sua eficácia. Desse momento em diante, passei a pesquisar mais sobre a vacina na internet e Facebook, percebi que também ali as opiniões divergiam e, apesar de aprovada por todas as agências reguladoras mundiais, ainda é motivo de controvérsia. Nos EUA, que tem uma agência muito conceituada, 22 milhões de doses foram aplicadas e apenas 1% dos que tomaram sentiram sintomas leves e moderados, dores no local ou febre leve, que desapareceram em apenas 24 horas e a imunização foi comprovada positivamente.

Todos nos lembramos do que passamos com os problemas causados pela Covid: mortes, sequelas e prejuízos econômicos, não foi um período fácil e não gostaríamos de passar por tudo novamente, então, resolvi seguir a Ciência e meus instintos e vou tomar a vacina.

Não quero com isso influenciar ninguém, pois cada um é dono do seu nariz e adulto suficiente para tomar a melhor decisão do que é bom ou ruim para si. Nossa vida é muito valiosa para seguir "palpites" que muitas vezes são fakes espalhados por negacionistas da Ciência. Importante nesses casos é pesquisar em sites confiáveis, consultar seu médico, analisar e tomar a melhor decisão.