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21 de março de 2023

OPINIÃO

OPINIÃO

Nenê, o João

Nenê, o João

Por Francisco Antonetti Torrecilha | 04/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Por Francisco Antonetti Torrecilha


04/03/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Toda família tem uma maneira carinhosa de tratar os filhos. Logo surgem os apelidos carinhosos. Na minha, não foi diferente: papai, mamãe, Pedrinho, Chiquito, Tiãozinho, Nena, Vete, Nenê e Margarida.

O Nenê era João e Deus disse recentemente que o contrato de vida dele tinha acabado. Portanto, estou aqui hoje para relembrar o seu passado.

Ele gostava de escrever e dar a sua opinião na Tribuna do Leitor. Como era assinante do Jornal da Cidade, adorava acompanhar os acontecimentos de Bauru e região.

Nenê deixou dois filhos, Rogério e João Carlos (Jô); um neto, o Luizinho; e as noras.

Uma família maravilhosa.

Ele era subtenente da Polícia Militar. Perdeu a esposa em um acidente com seu carro, que o deixou quebrado e resultou em sua aposentadoria por necessidade.

Mesmo com deficiência, sequela do acidente, ele nunca parou.

Fazia horta, cuidava de galinha, passarinho, gostava de futebol e era palmeirense.

Deus coloca as pessoas aqui para admirar o universo e aquele que faz coisas boas deixa suas histórias para o arquivo da vida.

Assim foi com o meu irmão Nenê. Conquistou muitos amigos, cumpriu o seu dever e entregou a sua ficha e histórias para o arquivo da vida.

A vida é mesmo assim, alguém tem que partir para outro entrar no jogo. Descanse em paz, mano Nenê.

Toda família tem uma maneira carinhosa de tratar os filhos. Logo surgem os apelidos carinhosos. Na minha, não foi diferente: papai, mamãe, Pedrinho, Chiquito, Tiãozinho, Nena, Vete, Nenê e Margarida.

O Nenê era João e Deus disse recentemente que o contrato de vida dele tinha acabado. Portanto, estou aqui hoje para relembrar o seu passado.

Ele gostava de escrever e dar a sua opinião na Tribuna do Leitor. Como era assinante do Jornal da Cidade, adorava acompanhar os acontecimentos de Bauru e região.

Nenê deixou dois filhos, Rogério e João Carlos (Jô); um neto, o Luizinho; e as noras.

Uma família maravilhosa.

Ele era subtenente da Polícia Militar. Perdeu a esposa em um acidente com seu carro, que o deixou quebrado e resultou em sua aposentadoria por necessidade.

Mesmo com deficiência, sequela do acidente, ele nunca parou.

Fazia horta, cuidava de galinha, passarinho, gostava de futebol e era palmeirense.

Deus coloca as pessoas aqui para admirar o universo e aquele que faz coisas boas deixa suas histórias para o arquivo da vida.

Assim foi com o meu irmão Nenê. Conquistou muitos amigos, cumpriu o seu dever e entregou a sua ficha e histórias para o arquivo da vida.

A vida é mesmo assim, alguém tem que partir para outro entrar no jogo. Descanse em paz, mano Nenê.

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