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OPINIÃO
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Deixar para trás
Deixar para trás
Por Paulo Hayashi Jr. | 04/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min
O autor é doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp
Por Paulo Hayashi Jr.
04/03/2023 - Tempo de leitura: 1 min
O autor é doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp
A vida parece ser como o aluguel de um imóvel que ocupamos por determinado tempo. Alguns com uma passagem breve, outros se estendendo um pouco mais. Mas em todos os casos, em algum momento somos convidados a deixar para trás tudo o que havíamos acumulado até então. Patrimônio material, dinheiro, títulos, chega um ponto que nada vale.
Este abandono, de supetão ou não, mostra a transitoriedade da existência e que são essenciais o equilíbrio e o conhecimento edificante. O primeiro com vistas a harmonizar tanto o aproveitamento dos momentos em busca de uma consciência do que está acontecendo, como também para que não venham a descambar para nenhum dos extremos. Seja o desperdício da vivência pelas paixões desenfreadas, seja pela apatia e inércia. Assim, a harmonia e a moderação são caminhos seguros para o bom senso.
Por outro lado, também é essencial o saber para que se edifique o propósito e o sentido da vida. O conhecimento para perceber que as virtudes são luzes internas e que não há sorte ou azar na vivência, mas escolhas e consequências. Com o saber justo é possível angariar as riquezas imateriais, as lembranças e memórias que dão a dignidade em qualquer ocasião, mesmo quando já não estivermos mais presentes. A obra e a caridade como testemunhas sinceras de nosso progresso. Apesar da transitoriedade, a aprovação da consciência, dos frutos das boas escolhas, da ação gentil que transforma e dá frutos. Sejamos, portanto, carta viva de Cristo, enquanto estivermos por aqui.
A vida parece ser como o aluguel de um imóvel que ocupamos por determinado tempo. Alguns com uma passagem breve, outros se estendendo um pouco mais. Mas em todos os casos, em algum momento somos convidados a deixar para trás tudo o que havíamos acumulado até então. Patrimônio material, dinheiro, títulos, chega um ponto que nada vale.
Este abandono, de supetão ou não, mostra a transitoriedade da existência e que são essenciais o equilíbrio e o conhecimento edificante. O primeiro com vistas a harmonizar tanto o aproveitamento dos momentos em busca de uma consciência do que está acontecendo, como também para que não venham a descambar para nenhum dos extremos. Seja o desperdício da vivência pelas paixões desenfreadas, seja pela apatia e inércia. Assim, a harmonia e a moderação são caminhos seguros para o bom senso.
Por outro lado, também é essencial o saber para que se edifique o propósito e o sentido da vida. O conhecimento para perceber que as virtudes são luzes internas e que não há sorte ou azar na vivência, mas escolhas e consequências. Com o saber justo é possível angariar as riquezas imateriais, as lembranças e memórias que dão a dignidade em qualquer ocasião, mesmo quando já não estivermos mais presentes. A obra e a caridade como testemunhas sinceras de nosso progresso. Apesar da transitoriedade, a aprovação da consciência, dos frutos das boas escolhas, da ação gentil que transforma e dá frutos. Sejamos, portanto, carta viva de Cristo, enquanto estivermos por aqui.
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#EDIÇÃO_451 - 28/03/23

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