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Em novo filme, Renato Aragão põe filha como protagonista

Por Jéssika Torrezan | Folhapress
| Tempo de leitura: 2 min

Tradicionais nas férias infantil, estréia hoje no Multiplex Bauru Shopping mais um filme de Renato Aragão, mais conhecido como Didi Mocó Sonrisépio Colesterol Novalgino Mufumbbo (sim, com dois bês).

A novidade de “O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili’”, dirigido por Marcus Figueiredo (que também dirigiu o filme anterior, “Didi, o Caçador de Tesouros”), é que, pela primeira vez, a filha de Renato Lívian, 7 anos, é a protagonista da história. A menina e o pai já tinham contracenado em outros quatro filmes antes deste: “O Trapalhão e a Luz Azul’” (1999), “Didi, o Cupido Trapalhão’” (2003), “Didi quer Ser Criança’” (2004) e “Didi, o Caçador de Tesouros’” (2005/2006).

Mas é a primeira vez que ela está presente na maior parte do longa - mais da metade -, e ela ainda faz um outro pequeno personagem no final.

Com orçamento de quase R$ 4 milhões e expectativa de público de mais de um milhão de pessoas (acompanhando as bilheterias de seus filmes mais recentes, que têm ficado entre 1 milhão e 1,5 milhão de espectadores - rendimento tímido se comparado ao maior sucesso de Didi, “Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão’”, de 1977, que teve quase 6 milhões de espectadores), em “O Cavaleiro Didi”, Lívian vive a pequena Lili, que cresce sem saber que é princesa do reino de Landnóvia e herdeira do rei Lindolfo (Werner Schünemann) e da rainha Valentina (Vera Holtz).

Quando ela volta ao reino, conhece Didi (Renato Aragão), um cavalariço do rei que também é o melhor amigo de Vossa Alteza. Tudo parece ir bem até que o duque Jafar (Alexandre Zachia), que é irmão do rei, resolve querer o trono. Para isso, ele insiste que seu filho, Galante (Eike Duarte), se aproxime da princesa.

O problema é que a pequena já está apaixonada pelo menino jardineiro Juan (Matheus Massaferri). O tempo passa, eles crescem e a princesa (que agora é a atriz Camila Rodrigues) irá assumir o trono. Mas, para isso, ela tem que se casar, e começa a disputa entre Galante (que agora é Paulo Nigro) e Juan (que agora é Guilherme Berenger). No meio de todo esse amor sobra espaço para as palhaçadas de Didi, como de praxe, e uma lição de moral no fim. Indicado para as crianças e para quem ainda acredita que Renato Aragão não perdeu a magia - e a graça.

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