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Itacolomy Carvalho Junior com a presidente Dilma Rousseff |
Morreu na manhã desta quarta-feira, em um acidente de trânsito na BR - 232, na altura do município de Salgueiro, em Pernambuco, o bauruense Itacolomy Carvalho Junior, de 62 anos. Engenheiro de uma grande empresa no País, Itacolomy se deslocava com um colega de trabalho de 28 anos para mais um dia de trabalho na construção de uma barragem na região quando o carro em que eles seguiam foi atingido, por volta das 7h30, no acostamento da rodovia por um caminhão.
O bauruense morreu na hora e seu colega de trabalho a caminho do hospital. O caminhoneiro não se feriu e foi ouvido pela polícia.
A família informa que aguarda o translado do corpo até Bauru para o velório, que ocorrerá nesta sexta-feira e será realizado pela funerária São Vicente. O enterro acontecerá no cemitério Jardim do Ypê. Os horários exatos do velório e enterro serão informados em nota de falecimento a ser divulgada pela família na edição desta sexta-feira.
Trajetória
Formado na década de 70 em engenharia mecânica pela Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) em São Paulo, o bauruense era filho de Itacolomy Carvalho, já falecido, um dos principais comerciantes de Bauru.
Conhecida principalmente por sua atuação no ramo de confecções, a família, que hoje tem Cássio Carvalho à frente dos negócios da Casa Carvalho - que já completa nove décadas de atuação na cidade -, também tem histórico de participação na filantropia e no desenvolvimento do município.
Itacolomy Junior era o segundo filho mais velho de Itacolomy e Lúcia Marinho Nunes de Carvalho, também já falecida. Ele deixa os irmãos Cássio e Livette.
O engenheiro também era irmão de Ricardo Carvalho, que morreu há quase duas décadas, também vítima de um acidente automobilístico em Goiás.
“Uma infeliz coincidência do destino, mais uma perda repentina na família”, lamenta Cássio.
Itacolomy deixa ainda a esposa Célia Batista de Carvalho e três filhos, Itacolomy Neto, Thiago e Priscila Carvalho, além dos netos.
Querido por todos
“Ele era uma pessoa muito alegre, gostava de viver. Além de ser um profissional exemplar, era querido por todos. Voltou ao Brasil há dois anos, depois de trabalhar em Porto Rico e Equador. Esteve em Bauru pela última vez há seis meses. Sua morte nos deixou muita dor e saudade”, finaliza o irmão Cássio.
