Tribuna do Leitor

A Operação Prato

Gilberto Sidney Vieira
| Tempo de leitura: 1 min

Julho de 1977. Ilha de Colares (PA). Ufos atacavam pessoas com jato de luz, causando náuseas, queimaduras na pele e momentânea paralisação física.

A médica Wellaide Cecim Carvalho atendeu 80 vítimas. A pele ficava em carne viva e ardendo. Demorando 30 a 40 dias para a cura. A médica viu a enfermeira Jucemar cair paralisada pela luz. As pessoas fugindo da cidade. Os militares pedindo que a médica dissesse às pessoas que tudo era alucinação. Ela recusou. Ela e os militares estavam vendo os ufos. Em setembro de 1977, o brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira (Belém) designou o capitão Uyrangê Hollanda para chefiar 30 militares ("Operação Prato") e apurar os fatos. Os militares levaram um radar portátil que apitava quando os ufos vinham. Em de dezembro de 1977, Hollanda viu um ufo na 50 m, na margem de um rio. Era cilíndrico, 100 m de comprimento. Hollanda contou ao brigadeiro Protásio. No outro dia recebeu ordens de abortar a missão. Inconformado, entrou numa depressão que o acompanhou até sua morte, muitos anos depois. Um relatório com 2.000 folhas, 500 fotos e 16 horas de filmagem foi encaminhado a Brasília (FAB).

Em 2013, Nahima Lopes de Oliveira Gonçalves, filha do brigadeiro Protásio, revelou em entrevista à Revista UFO Nº 73 que: 1) seu pai sempre acreditou em vida extraterrestre. 2) que em 1977 ela viu, com seu pai, em casa, os filmes da "Operação Prato", sobre ufos.

 

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