A vítima chegou a ser socorrida pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu) no local, mas a equipe médica apenas constatou o óbito.

O autor - ou autores - dos disparos não foi preso até o fechamento desta edição. A Polícia Civil acredita que o crime tenha sido premeditado e aponta para possível execução.

O fato ocorreu por volta das 11h30 e a Polícia Militar foi acionada por testemunhas que ouviram os disparos e se depararam com o pedreiro caído próximo à calçada.

De acordo com o tenente Luiz Capelin, antes de ser alvejado, Claudio Luiz dirigia um GM/Corsa prata, com placas de Bauru. Testemunhas teriam contado informalmente à PM que a vítima teria parado e saído do veiculo para conversar com uma pessoa, quando foi alvejada por ocupantes de um Audi A3 preto que passou pelo local.

"Mas a placa do não foi vista e essa pessoa que estaria por ali também não foi encontrada. Porém, fizemos algumas diligências e já possuímos suspeitos", comenta o tenente Capelin.

Além dos tiros que acertaram o pedreiro, estilhaços de mais projéteis foram recolhidos no local. A cena do crime passou por perícia técnica da Polícia Científica. Posteriormente, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde permanecia até o fechamento desta edição.

Um celular e dois RGs, um de Claudio e outro de uma segunda pessoa, foram colhidos em posse da vítima.

O caso foi registrado, inicialmente, como homicídio simples pelo delegado plantonista Fabio Mariotto.

PREMEDITADO

Adjunto da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Bauru, o delegado Marcelo Firmino, que será o responsável pelas apurações do caso, também esteve no local do crime e não descarta uma possível execução.