OPINIÃO

Hospital de Amor, de Barretos, é homenageado pela Câmara

da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Angelo Cardoso/Divulgação/Câmara de Araçatuba
Vereador Dunga e do diretor da Fundação, Mussa Calil
Vereador Dunga e do diretor da Fundação, Mussa Calil

A Fundação Pio XII – Hospital de Amor, de Barretos, recebeu o Diploma de Honra ao Mérito concedido pela Câmara Municipal de Araçatuba dada à relevância dos serviços prestados à população local. A concessão da honraria, que aconteceu na última quinta-feira, 2, tem como base um projeto de decreto legislativo apresentado pelo vereador Antônio Edwaldo Dunga Costa (União Brasil), aprovado por unanimidade pelo Legislativo.

A entrega do diploma foi realizada na sala do presidente da Fundação Pio XII, Henique Prata, localizada no Ircad (Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas) América Latina e reuniu a presença do vereador Dunga e do diretor da Fundação, Mussa Calil.

Após o recebimento da honraria, Calil convidou o parlamentar para conhecer as instalações do Instituto, com destaque para um auditório que comporta 130 pessoas dotado de tecnologia para transmissão de cirurgias ao vivo, tradução simultânea, além de um espaço dedicado para instalação de 21 estações cirúrgicas destinadas a treinamento prático de profissionais da medicina.

“É um privilégio ser o autor dessa homenagem e poder entregá-la, em mãos, à direção do Hospital de Amor como símbolo do nosso reconhecimeto público a esse trabalho tão admirável”, afirmou o vereador Dunga.

Fraude 01
Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reconheceu que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) praticou fraude à cota de gênero na disputa aos cargos de vereador em Brumado (BA), nas Eleições 2020. Os ministros consideraram que a legenda fez uso de duas candidatas fictícias na tentativa de suprir a exigência legal da cota. A decisão da Corte foi tomada em julgamento nesta quinta-feira, 2.

Fraude 02
Ao acompanhar o voto do relator, ministro Raul Araújo, o Plenário declarou nulos os votos recebidos e cassou o diploma dos candidatos eleitos ao cargo de vereador do PDT, bem como o Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) da legenda. A Corte determinou, ainda, o recálculo dos quocientes eleitoral e partidário, além de decretar a inelegibilidade das duas candidatas fictícias por oito anos.

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