Mas isso, a julgar pelo que ela própria disse, não será um entrave para sua candidatura. Recentemente, a um programa de TV local, a atual vice garantiu que estará na disputa.

Entretanto, uma análise do atual cenário permite concluir que Edna poderá escolher um dentre três caminhos para se manter no páreo.

Provável
O caminho mais provável, obviamente, é ela sair como a candidata oficial, apoiada por Dilador. Outra opção seria uma surpreendente ruptura da aliança histórica de seu partido com o PSDB e ela sair candidata com outros partidos aliados.

Improvável
O terceiro caminho, considerado improvável, mas não impossível em se tratando de política, é retomar suas raízes esquerdistas. Não é à toa que setores do PT dizem que o partido está de braços abertos para uma aliança com aquela que um dia foi uma de suas principais lideranças.