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Polêmica
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Prefeita de Auriflama diz ser alvo de preconceito ao comentar denúncia da Promotoria
Prefeita de Auriflama diz ser alvo de preconceito ao comentar denúncia da Promotoria

PREFEITA DE AURIFLAMA DIZ QUE É ALVO DE PRECONCEITO AO COMENTAR DENÚNCIA DA PROMOTORIA
A defesa da prefeita de Auriflama, Kátia Conceição Morita de Carvalho (MDB) divulgou nota oficial sobre o polêmico caso em que seu marido está envolvido- ele foi denunciado pela Promotoria pelo crime de usurpação pública. Conforme a nota assinada pela chefe do Executivo, ela enxerga, no presente caso, um preconceito contra o empoderamento feminino. Segundo a prefeita, ela foi eleita para administrar a cidade e vem fazendo isso diariamente com muito rigor e apenas contaria com o apoio do marido, que trabalha voluntariamente na Prefeitura, auxiliando a atuação do Fundo Social da cidade, que atende as pessoas mais carentes. Diz ainda a nota que a prefeita está tranquila e que vai prosseguir o seu mandato até o final de 2024, gerenciando a cidade com ética, responsabilidade e muito trabalho.
A denúncia
O Ministério Público Estadual (MP-SP) denunciou o marido da prefeita de Auriflama, Luiz Antônio Pereira de Carvalho, conhecido como Júnior do PSDB, por crimes de usurpação de função pública.
Filiado ao PSDB, Júnior, que é presidente voluntário do Fundo Social de Solidariedade da cidade, é acusado pelos promotores de Justiça Felipe Bragantini de Lima e Horival Marques de Freitas Junior, de estar desempenhando funções que caberiam à prefeita.
Ainda, conforme a denúncia. Júnior foi nomeado pela prefeita Kátia Conceição Morita de Carvalho (MDB) em 2021, como presidente do Fundo Municipal de Assistência Social e do Conselho Deliberativo do Fundo Social de Solidariedade. Entretanto, estaria assumindo encargos estranhos aos órgãos de que faz parte.
Segundo a assessoria de imprensa do MP, a denúncia aponta que, nos últimos meses, o denunciado realizou reunião com vereadores para tratar sobre convênios ambientais, e que isso competiria à sua esposa, que é prefeita, e não a ele.
Júnior também teria tratado com uma vereadora sobre questões ambientais e recebeu, em nome do município de Auriflama, uma retroescavadeira a ser empregada em construções urbanas e rurais, temas igualmente estranhos à Promoção Social.
No final de fevereiro, a Justiça já havia atendido pedido do Ministério Público e proferido decisão impedindo o presidente do Fundo Social de Solidariedade de ingressar na sede do Poder Executivo local.
PREFEITA DE AURIFLAMA DIZ QUE É ALVO DE PRECONCEITO AO COMENTAR DENÚNCIA DA PROMOTORIA
A defesa da prefeita de Auriflama, Kátia Conceição Morita de Carvalho (MDB) divulgou nota oficial sobre o polêmico caso em que seu marido está envolvido- ele foi denunciado pela Promotoria pelo crime de usurpação pública. Conforme a nota assinada pela chefe do Executivo, ela enxerga, no presente caso, um preconceito contra o empoderamento feminino. Segundo a prefeita, ela foi eleita para administrar a cidade e vem fazendo isso diariamente com muito rigor e apenas contaria com o apoio do marido, que trabalha voluntariamente na Prefeitura, auxiliando a atuação do Fundo Social da cidade, que atende as pessoas mais carentes. Diz ainda a nota que a prefeita está tranquila e que vai prosseguir o seu mandato até o final de 2024, gerenciando a cidade com ética, responsabilidade e muito trabalho.
A denúncia
O Ministério Público Estadual (MP-SP) denunciou o marido da prefeita de Auriflama, Luiz Antônio Pereira de Carvalho, conhecido como Júnior do PSDB, por crimes de usurpação de função pública.
Filiado ao PSDB, Júnior, que é presidente voluntário do Fundo Social de Solidariedade da cidade, é acusado pelos promotores de Justiça Felipe Bragantini de Lima e Horival Marques de Freitas Junior, de estar desempenhando funções que caberiam à prefeita.
Ainda, conforme a denúncia. Júnior foi nomeado pela prefeita Kátia Conceição Morita de Carvalho (MDB) em 2021, como presidente do Fundo Municipal de Assistência Social e do Conselho Deliberativo do Fundo Social de Solidariedade. Entretanto, estaria assumindo encargos estranhos aos órgãos de que faz parte.
Segundo a assessoria de imprensa do MP, a denúncia aponta que, nos últimos meses, o denunciado realizou reunião com vereadores para tratar sobre convênios ambientais, e que isso competiria à sua esposa, que é prefeita, e não a ele.
Júnior também teria tratado com uma vereadora sobre questões ambientais e recebeu, em nome do município de Auriflama, uma retroescavadeira a ser empregada em construções urbanas e rurais, temas igualmente estranhos à Promoção Social.
No final de fevereiro, a Justiça já havia atendido pedido do Ministério Público e proferido decisão impedindo o presidente do Fundo Social de Solidariedade de ingressar na sede do Poder Executivo local.
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