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Prevenção
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Defesa Civil de Castilho participa de reunião sobre plano de emergência da usina Jupiá
Defesa Civil de Castilho participa de reunião sobre plano de emergência da usina Jupiá
Plano de emergência da Usina Hidrelétrica Jupiá será testado nesta próxima semana; segundo CTG Brasil, a ação tem caráter preventivo e barragem é classificada de baixo risco
Plano de emergência da Usina Hidrelétrica Jupiá será testado nesta próxima semana; segundo CTG Brasil, a ação tem caráter preventivo e barragem é classificada de baixo risco
Divulgação/CTG Brasil

A Defesa Civil de Castilho participou nesta sexta-feira, 3, de uma reunião com a CTG Brasil e a Defesa Civil de Três Lagoas-MS que debateu a apresentação do plano de ação de emergência da Usina Hidrelétrica Jupiá, que será testado nesta próxima semana.
O plano de ação de emergência (PAE) da Usina Jupiá começou a ser elaborado em 2019 com objetivo de auxiliar na proteção dos moradores próximos à barragem.
O PAE é considerada uma medida em caráter preventivo. Segundo a CTG Brasil, a usina Jupiá é considerada uma barragem de baixo risco e que atende aos requisitos previstos na lei de segurança de barragens, “o que consiste numa probabilidade remota de haver problema com a barragem”.
Mapeamento
Ainda em 2021, a Prefeitura de Três Lagoas-MS e a CTG Brasil, que é a responsável pela operação da usina hidrelétrica de Jupiá, definiram que o plano de ação de emergência deveria levar em conta a prevenção e segurança principalmente na região à jusante da barragem de Jupiá, localizada no rio Paraná.
Técnicos, então, mapearam toda a região abaixo da usina, principalmente o bairro Jupiá, e estabeleceram uma zona de salvamento que seria toda sinalizada.
Este mapeamento alcança uma área de 10 quilômetros à jusante da barragem. O projeto inclui ações complementares que identificaram os prédios, casas, e demais propriedades dentro dessa área, identificando o número de moradores, se têm pessoas com algum problema de locomoção, enfim, todo um banco de dados.
O plano contempla ações de conscientização dos moradores, especialmente aqueles que estão dentro de um perímetro de risco.
Também estavam previstas a fixação de placas de direcionamento para rota de evacuação e implantação de sirenes de alerta. Estavam previstas ainda a realização de simulações com a população da área de influência da usina, como a que está prevista para ocorrer nesta próxima semana.
Um ‘gigante’
Localizada no rio Paraná, entre os municípios de Andradina e Castilho, do lado paulista, e de Três Lagoas, do lado de Mato Grosso do Sul, a Usina Hidrelétrica Jupiá dispõe de eclusa, sob a responsabilidade do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) que possibilita a navegação e a integração hidroviária entre os rios Paraná e Tietê.
Segundo os dados que constam no site da CTG Brasil, Jupiá iniciou suas operações em abril de 1969 e possui uma capacidade instalada de 1.551,2 MW.
Em 2021, a geração de energia elétrica atingiu a marca de 5.537.171,82 MWh. Isso corresponde a um total suficiente para abastecer a uma cidade com cerca de 1 milhão e 900 mil habitantes.
A Defesa Civil de Castilho participou nesta sexta-feira, 3, de uma reunião com a CTG Brasil e a Defesa Civil de Três Lagoas-MS que debateu a apresentação do plano de ação de emergência da Usina Hidrelétrica Jupiá, que será testado nesta próxima semana.
O plano de ação de emergência (PAE) da Usina Jupiá começou a ser elaborado em 2019 com objetivo de auxiliar na proteção dos moradores próximos à barragem.
O PAE é considerada uma medida em caráter preventivo. Segundo a CTG Brasil, a usina Jupiá é considerada uma barragem de baixo risco e que atende aos requisitos previstos na lei de segurança de barragens, “o que consiste numa probabilidade remota de haver problema com a barragem”.
Mapeamento
Ainda em 2021, a Prefeitura de Três Lagoas-MS e a CTG Brasil, que é a responsável pela operação da usina hidrelétrica de Jupiá, definiram que o plano de ação de emergência deveria levar em conta a prevenção e segurança principalmente na região à jusante da barragem de Jupiá, localizada no rio Paraná.
Técnicos, então, mapearam toda a região abaixo da usina, principalmente o bairro Jupiá, e estabeleceram uma zona de salvamento que seria toda sinalizada.
Este mapeamento alcança uma área de 10 quilômetros à jusante da barragem. O projeto inclui ações complementares que identificaram os prédios, casas, e demais propriedades dentro dessa área, identificando o número de moradores, se têm pessoas com algum problema de locomoção, enfim, todo um banco de dados.
O plano contempla ações de conscientização dos moradores, especialmente aqueles que estão dentro de um perímetro de risco.
Também estavam previstas a fixação de placas de direcionamento para rota de evacuação e implantação de sirenes de alerta. Estavam previstas ainda a realização de simulações com a população da área de influência da usina, como a que está prevista para ocorrer nesta próxima semana.
Um ‘gigante’
Localizada no rio Paraná, entre os municípios de Andradina e Castilho, do lado paulista, e de Três Lagoas, do lado de Mato Grosso do Sul, a Usina Hidrelétrica Jupiá dispõe de eclusa, sob a responsabilidade do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) que possibilita a navegação e a integração hidroviária entre os rios Paraná e Tietê.
Segundo os dados que constam no site da CTG Brasil, Jupiá iniciou suas operações em abril de 1969 e possui uma capacidade instalada de 1.551,2 MW.
Em 2021, a geração de energia elétrica atingiu a marca de 5.537.171,82 MWh. Isso corresponde a um total suficiente para abastecer a uma cidade com cerca de 1 milhão e 900 mil habitantes.
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