Penápolis

Polícia Militar identifica autor de latrocínio ocorrido em Penápolis

Por Redação |
| Tempo de leitura: 2 min

A Polícia Militar de Jaú prendeu na noite de ontem (22) o homem suspeito de matar, roubar e incendiar o carro do comerciante João Origuela Filho, de 73 anos, assassinado a facadas dentro de seu bar, no Jardim Brasília, em Penápolis, na noite de terça-feira (21). O veículo da vítima foi encontrado totalmente incendiado em uma avenida no município de Jaú, distante 210 quilômetros do local do crime, na manhã de ontem.

Segundo informações preliminares, o homem teria confessado o crime e alegado que, após o ocorrido, pegou sua irmã e fugiu para Jaú, onde a mãe de ambos mora. A ocorrência estava em andamento pelo plantão policial de Jaú até o fechamento desta edição. A Polícia Civil já está investigando o caso.

De acordo com o boletim de ocorrência, um bombeiro, conhecido da família do comerciante, estava em sua casa à noite quando foi procurado pela esposa da vítima, a qual informou que seu marido estava demorando para chegar, sendo que ele tem o costume de fechar o bar, localizado na rua Madre São Francisco, sempre entre às 19h30 e 20h.

O bombeiro foi ao bar e, ao abrir a porta, encontrou Origuela caído no chão e com o corpo todo ensanguentado. A Unidade de Resgate e a PM foram chamados, mas o comerciante já estava sem vida. As características dos ferimentos era apontavam que ele foi morto a facadas.

O bar não possui sistema de monitoramento com câmeras de segurança e o carro dele, um Honda City, foi levado. Ontem pela manhã o veículo foi encontrado sendo incendiado em um terreno baldio na avenida Santa Catarina, em Jaú.

O carro ficou completamente destruído pelo fogo. Familiares do comerciante não deram falta de nenhum objeto, mas informaram que ele costumava andar com certa quantia em dinheiro nos bolsos, e quando o corpo foi encontrado não havia nada. Sobre uma prateleira do bar havia R$ 1.330 em dinheiro, o qual foi entregue a um genro do comerciante.

Peritos do IC (Instituto de Criminalística) estiveram no bar realizando perícia que auxiliará nas investigações. Os laudos devem sair em até 30 dias. O corpo do comerciante foi levado ao IML (Instituto de Criminalística), onde passaria por exame e, depois, liberado aos familiares para velório e sepultamento.

Com informações Jornal Interior

Fale com o Folha da Região!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.

Comentários

Comentários