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02 de maio de 2024
Semana sangrenta
Na semana mais violenta do ano, Piracicaba registrou 4 mortes em 44 horas
Em média, uma pessoa foi assassinada a cada 11 horas entre o domingo (10) e a terça-feira (12) desta semana.
Por Da redação | 15/03/2024 | Tempo de leitura: 2 min
Divulgação
Com 4 mortes violentas por tiros e facadas em um intervalo de 44 horas, a segunda semana de março já se tornou a mais violenta na cidade de Piracicaba neste ano de 2024.
Desde a madrugada do último domingo (10) até a noite da terça-feira (12), uma vida foi perdida a cada 11 horas nos bairros Matão, Centro e Pauliceia. Em três dos homicídios, as vítimas foram alvejadas com disparos de armas de fogo, enquanto no quarto caso, o homem foi morto com o uso de uma faca. No caso do assalto, a polícia atirou no ladrão adolescente para proteger a vida do idoso, que estava como refém e corria grave risco de ser morto.
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O primeiro caso da semana, que chocou a população, ocorreu na madrugada de domingo (10) em um bar localizado na avenida Raposo Tavares, quando um indivíduo de nome Kainan se aproximou de um grupo de jovens e atirou várias vezes na ex-namorada Camila, de 23 anos, e também no co-proprietário do estabelecimento, Diego, de 32 anos, que tentou ajudá-la. Ambos morreram ao chegar na Unidade de Pronto Atendimento com as equipes de socorro. O atirador teve a prisão decretada, mas continua foragido.
No segundo caso, um pai matou o irmão de adoção da esposa com golpes de faca, após receber um vídeo no celular mostrando o homem abusando de suas filhas de 2 e 4 anos. O crime ocorreu na segunda-feira (11) na rua Antônio Corrêa Barbosa, no centro de Piracicaba, com a vítima sendo socorrida e morrendo ao chegar na Unidade de Pronto Atendimento da Vila Rezende.
A quarta vítima fatal, de apenas 17 anos foi alvejada pela polícia enquanto mantinha um idoso de 71 anos refém durante a tentativa de roubo da sua caminhonete Toyota Hilux, no bairro Pauliceia em Piracicaba. O assassino da ex-namorada e o pai das crianças que matou o suposto estuprador continuam foragidos.
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