
A vista pioneira.
Instalado no campus de Urbanova da Univap (Universidade do Vale do Paraíba), com uma vista privilegiada de São José dos Campos, o Parque Tecnológico da universidade surgiu em 2005, antes da consolidação do Parque Tecnológico São José dos Campos, principal hub de inovação da região.
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Atualmente, o parque da Univap abriga 52 empresas consolidadas e com atuação no mercado, que não precisam mais de apoio específico. Elas ocupam 85% da área do envidraçado prédio do parque.
A incubadora da unidade tem 10 startups em fase de desenvolvimento, que ocupam 100% do espaço destinado às empresas iniciantes. Ali, elas podem ficar de dois a três anos em maturação até que ganhem o mercado com produtos e serviços inovadores.
“A gente avalia a situação ao final desses dois anos e pode até estender um pouco, um período de pós-incubação para a empresa ficar aqui antes de entrar no mercado. Fazemos essa avaliação caso a caso”, explicou João Batista do Prado Junior, diretor do Parque Tecnológico da Univap.
“A incubadora é feita para proteger a empresa que está nascendo. É um apoio físico, na área de gestão, jurídica e em diversos segmentos para que ela se fortaleça e crie resistência, para ir ao mercado e brigar por seu nicho. Depois de graduar, esperamos que ele venha para o parque, mas não é obrigatório. Objetivo é fazer a empresa crescer e que vá para o mercado. Temos vários exemplos de sucesso.”
Prado Junior destaca que o papel do parque é fazer a integração entre as empresas instaladas e a universidade, além de incentivar os alunos a serem empreendedores e colocarem as ideias em novas startups.
“Temos essa aproximação com a universidade. Há incentivo para os alunos empreenderem e também parceria das empresas instaladas com a universidade, para testes em equipamentos, consultoria, pesquisa. Fazemos esse papel de integrar a empresa com a comunidade acadêmica”, disse o diretor.
“É nossa vocação, senão vira condomínio de empresas. Tem que fomentar o conhecimento e transformá-lo em produto e serviços para o mercado, para a população. Não adianta produzir conhecimento para ficar na biblioteca. Tem que chegar até a população, à comunidade, de forma que agregue.”