MACABRO

Pegou 50 anos de cadeia após matar vizinha e beber o sangue dela

Por Da Redação | Texas, Estados Unidos
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução
Pegou 50 anos de cadeia após matar vizinha e beber o sangue dela
Pegou 50 anos de cadeia após matar vizinha e beber o sangue dela

Uma mulher de 54 anos foi condenada a 50 anos de prisão pelo assassinato brutal de uma vizinha de 45 anos e por ter bebido o sangue da vítima. A sentença foi definida após Cynthia Ming admitir culpa, abandonando a alegação inicial de insanidade.

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O crime ocorreu no Texas, Estados Unidos, em setembro de 2022. Na noite anterior ao homicídio, Angie Melissa Moore telefonou para o serviço de emergência relatando que alguém tentava invadir sua casa pela janela. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a moradora morta, nua e coberta de sangue.

Segundo as autoridades, Ming tentou fugir e precisou ser contida com o uso de arma de choque. Detida, contou que invadiu a residência da vizinha, tomou a arma da vítima e atirou na cabeça dela. Em seguida, confessou ter ingerido o sangue da mulher, alegando que Moore teria “matado seu cachorro”.

Durante o julgamento, um médico psiquiatra declarou que Ming havia sido diagnosticada com transtorno de personalidade borderline, histriônico e transtorno esquizoafetivo bipolar. Mesmo assim, ela afirmou ao tribunal que estava consciente de seus atos no momento do crime.

Preso desde 2022, o réu só poderá pedir liberdade condicional após cumprir 25 anos, embora promotores considerem improvável que a pena seja reduzida devido à gravidade do caso. A promotoria explicou que o acordo de confissão evitou riscos jurídicos associados a julgamentos que envolvem alegações de insanidade.

O advogado de defesa afirmou que estava preparado para seguir com o julgamento, mas respeitou a decisão de sua cliente.

A família da vítima, presente na audiência, relatou o impacto da perda. O filho de Moore, de 16 anos, chegou a compor uma música em homenagem à mãe, expressando dor e indignação. Já os pais da vítima descreveram Ming como uma “força de puro mal” que atormentava Moore havia anos.

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