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Musk decreta: Marte será parte dos EUA - e ele pode morrer lá

Por | da Redação
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Reprodução de vídeo/ DW News/Youtube
'Vou morrer na América. Não vou a lugar nenhum. Talvez para Marte, mas isso será parte da América', disse o magnata.
'Vou morrer na América. Não vou a lugar nenhum. Talvez para Marte, mas isso será parte da América', disse o magnata.

O bilionário Elon Musk garantiu que nunca deixará os Estados Unidos — a não ser, é claro, para Marte, que, segundo ele, também fará parte da América. Durante um comício em Wisconsin, Musk reafirmou seu compromisso patriótico: “Se o navio da América afundar, todos afundamos juntos. Vou morrer na América. Não vou a lugar nenhum. Talvez para Marte, mas isso será parte da América.”

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Entre promessas de fidelidade eterna ao solo americano e interplanetário, o magnata aproveitou o evento para reforçar seu apoio ao presidente Donald Trump. Musk chamou a eleição da Suprema Corte estadual de um "momento crucial para o futuro da civilização" e, para garantir que suas ideias tenham respaldo, distribuiu dois cheques de US$ 1 milhão a eleitores de Wisconsin, nomeando-os "representantes" de seu grupo político.

Musk também alertou que, caso a Suprema Corte redesenhe os distritos eleitorais e favoreça os democratas, as reformas que ele defende poderão ser barradas.

E, claro, ele não perdeu a chance de falar sobre Marte. Seu plano para o planeta vermelho vai além de simples visitas espaciais: Musk quer torná-lo habitável e independente da Terra. Se depender dele, o "sonho americano" não apenas sobreviverá, mas poderá ter sua própria colônia intergaláctica — porque, no fim das contas, onde Musk estiver, ali será os Estados Unidos.

*Com informações do Indian Times

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