CASO DE FAMÍLIA

Mãe rapta criança dos braços da avó meses após perder guarda; VÍDEO

Imagens mostram quando a criança cai e é arrastada por alguns metros, até entrarem no veículo, dirigido por outra pessoa, não identificada.

24/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min
da Folhapress

Reprodução/Câmera de segurança

O menino foi deixado com a avó há três anos após a mãe justificar que precisava trabalhar.
O menino foi deixado com a avó há três anos após a mãe justificar que precisava trabalhar.

Um menino de cinco anos foi levado pela mãe, que perdeu a guarda dele provisoriamente, da frente da casa da avó paterna em Santos (SP).

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Vídeo mostra momento do rapto, na manhã da terça-feira (23). Nas imagens, é possível ver que a mãe sai de um carro vermelho e corre até a avó do menino. A criança cai e é arrastada por alguns metros, até entrarem no veículo, dirigido por outra pessoa, não identificada.

A mochila do menino, que está de uniforme escolar, é deixada para trás. Quando o veículo sai do local, a idosa é amparada por outra mulher.

Guarda da criança foi dada à avó em janeiro, diz defesa. O menino foi deixado com a avó há três anos após a mãe justificar que precisava trabalhar, informou Talita Alambert, advogada do pai do menino, ao UOL. O garoto passou o fim do ano com a mãe e, desde então, ela teria ameaçado levá-lo para Sergipe, o que motivou o pedido de formalização da guarda da criança.

Pai registrou boletins de ocorrência contra a mulher antes do rapto. Após a guarda ser concedida em janeiro, a mãe do menino voltou a prometer que levaria a criança embora. Segundo defesa do genitor, a informação foi registrada pelo pai junto à Polícia Civil em duas ocorrências diferentes - sendo a primeira em 29 de março e a segunda em 8 de abril.

O UOL buscou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para saber se a mulher é considerada foragida pela Polícia Civil. O órgão não respondeu até o momento.

Defesa. O UOL não conseguiu contato com a defesa de mãe até o momento. Como o processo sobre a guarda do menino corre em segredo de Justiça, não é possível consultar o nome dos advogados dela. Uma advogada que a representou em outra ação, de 2018, foi procurada pelo UOL, que aguarda retorno sobre o assunto.

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