De acordo com a colunista Fábia Oliveira, a funkeira responde por uma “ação monitória” movida por uma empresa.

Segundo as informações, Ludmilla fechou um contrato para apresentação artística no “Baile do Bixo FACIC”, em Cruzeiro, em 2019. A questão é que a artista sofreu uma contusão enquanto jogava tênis e cancelou a apresentação na cidade do Vale do Paraíba.

O problema é que ela e o outro réu, o empresário Alexandre Baptestini, não teriam se movimentado para marcar uma nova data para que o show acontecesse em Cruzeiro.

E, como um contrato havia sido formalizado, o documento previa em uma cláusula que em situações daquele tipo, um novo dia deveria ser apresentado para o show da estrela do funk e do pagode.

Antes de se contundir, Ludmilla havia recebido tudo conforme acordado com a empresa contratante: um cachê de R$ 65 mil, mais outras despesas, como R$ 2.750 para alimentação.

Passados quatro anos do episódio, a artista e o empresário, segundo a empresa, nunca ofereceram uma nova data para o show. Diante disso, o caso acabou na Justiça com o pedido para que o show seja realizado. Ludmilla poderá apresentar cinco datas para que uma delas seja escolhida.

O caso estava sob sigilo, mas em 9 de abril deste ano, a juíza ordenou que o processo tivesse o segredo de Justiça removido, já que não teria uma decisão judicial nesse sentido.

*Com informações do site Metrópoles