Inicialmente tratado como um incêndio em uma residência na Rua Tristão de Campos, o caso passou por investigações do 34º Distrito Policial (Morumbi). As descobertas apontam que o suspeito preso teria ateado fogo na casa para simular a morte da vítima, cujo corpo foi encontrado carbonizado.

O suspeito confessou o crime, revelando que ele e a vítima mantinham um relacionamento amoroso. De acordo com a polícia, os dois se conheceram há cerca de dois meses em um semáforo, onde o suspeito vendia doces.

Um investigador do caso informou ao portal G1 que o suspeito foi encontrado com o carro do arquiteto e um cartão de banco pertencente à vítima. Esse cartão foi utilizado 11 vezes na região do Campo Limpo, também na zona sul de São Paulo. Além disso, o suspeito havia roubado o cachorro da vítima e presenteado sua própria mãe com o animal.

A Polícia Civil, após a prisão do suspeito, dirigiu-se à casa da mãe dele para resgatar o cachorro, que foi devolvido à família da vítima no fim da tarde desta terça-feira (9).