POSSE ILEGAL DE ARMA

Homem é preso em Pinda com revólver da PM do Rio e diz ter pago R$ 5 mil por arma

Homem disse que comprou o revólver de um caminhoneiro desconhecido, pagando R$ 5 mil pela arma

Por Da redação | 09/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Reprodução

Viatura da Polícia Ambiental
Viatura da Polícia Ambiental

Um homem de 41 anos foi preso em Pindamonhangaba com um revólver calibre 38 que trazia o brasão da Polícia Militar da Guanabara (Rio de Janeiro). Da marca Taurus, a arma tinha a numeração suprimida e foi encontrada na sala da casa do suspeito.

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O caso ocorreu no ultimo sábado (6), no bairro Triângulo, em Pindamonhangaba. O homem foi preso por policiais militares da Polícia Ambiental.

De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais receberam uma denúncia anônima de um homem que estaria praticando maus tratos contra cães, já tendo matado três animais.

Na casa, os policiais foram atendidos pelo suspeito, que autorizou a entrada dos agentes. Ele negou que estivesse maltratando seus cães. Segundo a PM, os animais estavam em bom estado de saúde e sem sinais de violência ou maus tratos.

REVÓLVER.

No entanto, assim que os policiais entraram na sala da casa, avistaram o revólver sobre a mesa de centro, que estava carregado com três munições, sendo duas intactas e uma picotada. A arma estava acondicionada dentro de um coldre. Também foram encontrados um cigarro de maconha parcialmente consumido e uma porção da mesma erva.

O homem disse que comprou o revólver de um caminhoneiro desconhecido, pagando R$ 5 mil pela arma. Ele foi preso em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Na delegacia, ao ser interrogado na presença de seu advogado, o homem confessou que comprou a arma porque já havia sido preso por roubo e tinha que manter sua segurança. Disse ainda que o cigarro e a porção de maconha pertenciam a uma menina que ele teria levado para casa.

Os entorpecentes e o revólver com as munições foram apreendidos. A droga foi encaminhada para o Núcleo de Perícias Criminais. O preso foi levado até o IML (Instituto Médico Legal) para exame de corpo de delito.

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