Já em meados de janeiro, a pata Vivi, considerada mascote do grupo de voluntários e muito querida especialmente pelas crianças, foi furtada. Por conta da sequência de dificuldades, o projeto reitera o pedido à Prefeitura para que haja no parque considerado cartão postal da cidade monitoramento com câmeras e guardas.

“Parque é para passeio, recreação, piquenique, andar de bicicleta. Estamos com este problema, pois não tem monitoramento e as pessoas vão até lá e deixam seus animais soltos”, comenta Motta, ao tratar da ‘caçada de cães’.

O Vitória Régia conta com placas informando sobre os cuidados que os cidadãos precisam ter com os animais de estimação, com base em leis municipais. “O parque tem um espaço reservado para os pets, onde os tutores podem brincar com eles. Já o lago é lugar para os peixes e patos”, ressalta Adilson.

Todos os dias os responsáveis pelo “Abrace o parque” vão até o local para alimentar os peixes, patos e cuidar das plantas. O objetivo do projeto sempre foi o de conscientizar a população sobre a necessidade de manutenção do Vitória Régia, com ações de preservação e cuidado ao meio ambiente. Mas sem uma vigilância, eles vão repensar os próximos passos.