“A busca por seguros de vida está em torno de 18%, atualmente. O número parece pouco expressivo, mas tendo em vista o aumento exponencial de procura que surgiu após a pandemia em comparativo com o que era o cenário dos seguros de vida, esse é um índice expressivo. Quando você tem embaixo do seu guarda-chuva uma família, seja sua esposa ou marido, filhos ou mãe, esse tipo de preocupação te move a procurar algo que possa garantir a estabilidade de seus entes caso algo aconteça”, explica o diretor territorial da MAPFRE, Sandro Moraes.

No Vale do Paraíba, inclusive, os números da Mapfre, uma das maiores empresas do mercado segurador e financeiro do mundo, são animadores. Só no primeiro trimestre de 2023, a seguradora contabilizou um crescimento de 23,91% nos seguros de vida em comparação com o mesmo período em 2022. Número muito acima dos 4,35% de aumento nos seguros de veículos.

O aumento, segundo o diretor da empresa, além da pandemia, também está ligado às questões de informação. Ele reitera que ‘alguns mitos’ comuns como o fato de um seguro de vida ser “um dinheiro gasto para quando morrer” e que os preços para se adquirir um benefício do tipo são salgados, vão caindo conforme as pessoas buscam pelo serviço e se informam.

“O seguro de vida não é apenas para quando a pessoa morrer, longe disso. O seguro de vida proporciona amparo quando acontece um acidente pessoal e caso a pessoa fique impossibilitada de trabalhar. Ele surge como uma alternativa complementar aos benefícios do INSS e que pode ser adequado para cada tipo de perfil”, destaca o diretor.

A MAPFRE enfatiza que para definir o preço do seguro são considerados uma série de fatores e que não há seguros padronizados para determinadas classes, idades ou gêneros. Para que uma seguradora possa apresentar um custo do seguro aos seus clientes, os sistemas utilizam parâmetros distintos para cada tipo de seguro. No seguro de automóvel, por exemplo, avalia-se o local onde o veículo é guardado no período da noite, a idade do condutor, se o veículo é utilizado para atividades comerciais, qual a categoria e a idade do veículo, entre outros. “São diferentes análises. Nós oferecemos um pacote que se encaixa na realidade e necessidade de cada cliente”, complementa Sandro, da Mapfre.

SEGURO DE TERCEIROS

Mais comum dentro do cotidiano brasileiro, o seguro de veículo é mais visto, falado e procurado que o seguro para vida. Contudo, dados de mercado mostram que o índice ainda é baixo. Apenas 20% da frota brasileira possui algum tipo de seguro.

Dentro do leque de alternativas para o consumidor buscar por um seguro de veículo, um se destaca, principalmente, pela sua utilidade ‘nos piores casos’. O ‘seguro de terceiros’ ou também conhecido como ‘Responsabilidade Civil Veicular’. Pouco comentado, esse tipo de seguro faz com que a seguradora cubra qualquer tipo de indenização que o motorista tenha que fazer para outro condutor ou pedestre em caso de algum acidente.

A analogia perfeita é: imagine que você esteja no trânsito, com seu carro popular, recém-comprado, e por alguma desatenção bata em outro veículo. Prejuízo na certa? Se depender do seguro para terceiros, não.

“Se você tem um veículo de R$ 50 mil e bate em um carro que custa R$ 500 mil, seu seguro para terceiros pode te ajudar. Pode ser, contudo, que você tenha contratado um seguro que cubra acidentes com carros de até R$ 200 mil. Neste caso, o seguro pagará até o limite de R$ 200 mil, minimizando o prejuízo total do cliente. É necessária uma contratação adequada para essa opção, mas ela é uma das mais seguras”, destaca Sandro, da MAPFRE.

A segurança citada pelo porta-voz é garantida em qualquer tipo de viagem com o próprio veículo para cidades longínquas da sua. É o exemplo perfeito de um seguro usado 24 horas por dia. Apesar do desconhecimento inicial, a Mapfre enfatiza que esse tipo de contração, para terceiros, é o que mais vem crescendo no universo dos seguros, principalmente, na região do Vale do Paraíba.

Além do seguro para terceiros, os já conhecidos seguros para colisão, roubo e incêndio também fazem parte da cartela da Mapfre. “Nós atendemos o cliente dentro daquilo que ele pede. Eles chegam até nós com uma necessidade e, em quatro mãos, juntamente de um corretor, montamos um plano que atenda melhor o perfil do segurado”, destaca o diretor.

COMO CONTRATAR

Na busca por um seguro, Sandro Moraes destaca que o primeiro exercício deve ser buscar uma seguradora que já esteja há algum tempo no mercado. “Procure por uma empresa sustentável, com credibilidade. Olhe a rede de oficinas daquela seguradora, o prazo de resposta. Tudo isso é necessário”. Depois, o cliente deve consultar um corretor para realizar a contratação. Ele é o intermediário entre o segurado e a seguradora.

Para realizar a adesão de um dos seguros oferecidos pela MAPFRE basta entrar em contato com um corretor de seguros parceiro da companhia para que ele realize uma análise sobre seu perfil e indique o melhor serviço para suas necessidades.