“É uma preferência do eleitor da cidade por uma alternativa e por um partido democrático em defesa da classe trabalhadora e das minorias”, destacou a OVALE.
A professora já concorreu pelo partido para a Câmara Municipal e para a Assembleia Legislativa e ainda não sabe se seu nome também será escolhido para concorrer à Prefeitura de São José dos Campos. Mas destaca a importância de ter seu nome ventilado na disputa pré-eleitoral.
“O trabalho do PSOL faz com que a cidade tenha o partido como referência. Ter meu nome circulando como possibilidade tem a ver com esse processo de militância na cidade e do crescimento do partido”, ressalta.
Na margem de erro, Jéssica está empatada com Dr. Elton, Leticia Aguiar, Shakespeare Carvalho, Lino Bispo, Wagner Balieiro, Toninho Ferreira, Eduardo Sivinski e Thomaz Henrique.
Sobre a alta aprovação identificada na pesquisa para a gestão atual, Jéssica atribui o desempenho ao crescimento do movimento bolsonarista na cidade e na região. “O Felício Ramuth, que saiu para concorrer ao governo estadual, e o próprio Anderson fizeram uma escolha de se aproximar do público bolsonarista, para se tornarem uma referência nessa região para esse setor”, avalia.
Ela acrescenta que o índice positivo da atual administração também resulta de propaganda que não se efetiva na prática. “A gente vê, por exemplo, na educação, profissionais desvalorizados, salários precarizados, algumas escolas que não conseguem agregar as crianças, falta de creche”, critica.
O levantamento OVALE/Sampi/ Ágili realizado em São José dos Campos avaliou os governos municipal, estadual e federal e trouxe um panorama do cenário pré-eleitoral joseense. O instituto ouviu 590 pessoas entre os dias 4 a 8 de maio. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%.
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