APREENSÃO

Empresário é preso por carreta com contrabando e produtos falsos

Por Flávio Paradella | Especial para a Sampi Campinas
| Tempo de leitura: 1 min
Divulgação/Polícia Civil
Polícia Civil encontra carreta próxima à Bandeirantes com 400 volumes de mercadorias irregulares, incluindo brinquedos, roupas falsificadas e produtos sem nota.
Polícia Civil encontra carreta próxima à Bandeirantes com 400 volumes de mercadorias irregulares, incluindo brinquedos, roupas falsificadas e produtos sem nota.

Uma operação da Polícia Civil de Itupeva resultou na apreensão de 400 volumes de mercadorias irregulares transportadas por uma carreta na região do bairro Portal das Mangas, próximo à Rodovia dos Bandeirantes, no município de Itupeva, na madrugada desta quinta-feira (17). Um empresário foi preso em flagrante, acusado de crimes como contrabando, descaminho e violação de marca.

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Segundo o boletim de ocorrência, a abordagem ocorreu durante uma ação de rotina voltada ao combate de furtos e roubos de cargas. O veículo foi parado após os policiais observarem atitude suspeita do motorista, que demonstrou nervosismo ao avistar a viatura e evitou a ultrapassagem.

Ao ser questionado, o condutor alegou desconhecer o conteúdo da carga e não apresentou documentação fiscal. Na vistoria, foram encontradas mercadorias de origem estrangeira, como alimentos chineses, peças de celulares, perfumes, roupas com supostas falsificações de marcas conhecidas e brinquedos, todos sem nota fiscal e sem controle sanitário.

O condutor da carreta e o ajudante foram ouvidos e liberados como testemunhas, por atuarem apenas como funcionários no transporte da carga, conforme avaliação da autoridade policial.

O delegado responsável pelo caso decretou então a prisão em flagrante do empresário, responsável pelas 72 caixas que continham os itens irregulares, incluindo roupas falsificadas, eletrônicos e bebidas. Os produtos foram apreendidos e encaminhados para perícia e investigação fiscal.

Ainda segundo a polícia, o veículo e o semirreboque foram entregues ao condutor sob a condição de fiel depositário, já que não há indícios de envolvimento direto na prática criminosa. As investigações seguem para apurar a origem e o destino dos produtos, que seriam levados para o Nordeste.

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