GAZETILHA

Um tiro no pé, de botas texanas

Por Corrêa Neves Jr. | editor do GCN/Sampi
| Tempo de leitura: 7 min

“A política é a arte de procurar problemas, encontrá-los, fazer um diagnóstico falso e aplicar os remédios errados.”
Groucho Marx, comediante americano

Donald Trump decidiu, nesta semana, aplicar tarifas extras de estratosféricos 50% contra todos os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos. A justificativa? A primeira, o Brasil seria “injusto” com seu parceiro norte-americano. A alegação seria apenas risível, não fosse o prejuízo concreto a setores estratégicos do País — particularmente o agronegócio, com destaque para o café, cítricos e carne.

Um simples olhar para a balança comercial entre os dois países revela o absurdo: somados os últimos dois anos (2023-2024), o Brasil exportou para os Estados Unidos US$ 83,29 bilhões e de lá importou US$ 94,50 bilhões. O saldo, portanto, foi de US$ 11,21 bilhões, o equivalente a R$ 61 bilhões – a favor dos americanos. A tal “injustiça”, como os números oficiais comprovam, existe apenas na cabeça alaranjada de Donald Trump.

A segunda “justificativa” oferecida pelo ex-presidente americano é ainda mais delirante: ele insinua que as tarifas seriam uma forma de pressionar Lula a “ajustar o curso” em relação ao processo judicial por tentativa de golpe de estado e insurreição contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A declaração escancara um total desconhecimento — ou desdém — sobre o funcionamento institucional do Brasil.

Como todo mundo sabe, Bolsonaro responde a processo no Supremo Tribunal Federal, após denúncia da Procuradoria-Geral da República. Tem garantidos todos os direitos de defesa, além de ser tratado com a liturgia devida. Isso, convenhamos, não diz respeito a Trump — nem a qualquer outra nação estrangeira, por mais poderosa que seja.

Bolsonaro não foi preso arbitrariamente, responde em liberdade pelos graves crime pelos quais é acusado, tem tido oportunidade para se manifestar – no processo e fora dele – da forma que deseja e não teve quaisquer restrições de movimento, exceção feita ao passaporte apreendido, porque o risco de fuga para o Exterior numa tentativa de evitar os efeitos de uma condenação existem. Mas ele segue, inclusive, fazendo livres manifestações ao lado de figuras que lhe são simpáticas, como o pastor Silas Malafaia.

Além de absurda, a medida é inócua. Lula não tem qualquer poder para frear ou acelerar o curso de ações penais. E o Supremo já deixou claro que um eventual indulto presidencial não tem força para anular os crimes dos quais Bolsonaro é acusado. Diferentemente dos EUA, onde o perdão presidencial tem efeitos quase absolutos, no Brasil ele é limitado e passível de revisão judicial. A tentativa de Trump, portanto, é inútil juridicamente — e grotesca politicamente. Restaria a anistia via legislação no Congresso, mas nem deputados parecem convencidos em número suficiente que ceder à chantagem de um líder estrangeiro renda quaisquer dividendos eleitorais.

Mas a cena mais constrangedora desse teatro geopolítico foi protagonizada por Eduardo Bolsonaro. Em “fuga oficial” aos Estados Unidos, o deputado federal buscou articular, nos bastidores, com ícones da ultradireita internacional, um gesto de apoio ao pai. Encontrou eco em figuras como Steve Bannon — condenado por fraude, banido de redes por incitação ao ódio e guru do populismo reacionário no Ocidente. Para Bannon, a prisão de Bolsonaro se encaixa numa suposta “perseguição global” a líderes conservadores — uma teoria conspiratória que transforma criminosos em mártires e atenta contra os pilares básicos da democracia liberal.

A ideia dos gênios era convencer Trump a mirar como um sniper em Alexandre de Moraes e outros ministros da corte suprema brasileira. Queriam a aplicação da “lei Magnitsky” contra o ministro Alexandre de Moraes — uma lei americana criada para punir ditadores e violadores sistemáticos de direitos humanos ao redor do mundo.

Se levada a sério, a proposta permitiria aos Estados Unidos congelar bens, suspender vistos e aplicar sanções financeiras a um magistrado brasileiro em pleno exercício de sua função constitucional. A ideia não prosperou, pelo menos por enquanto — mas escancara o grau de delírio que contamina a lógica bolsonarista: transformar um ministro em tirano, a legalidade em perseguição, e a Constituição em obstáculo. É o tipo de gesto que, além de diplomática e juridicamente patéticos, reforça a imagem de um movimento disposto a tudo — inclusive a deslegitimar seu próprio país — em nome de um projeto de poder pessoal.

Ao invés da lei Magnitsky, Trump, sabe-se lá exatamente por qual razão _ ter se sentido incomodado com o protagonismo brasileiro no Brics e sua “ameaça” ao dólar; enxergar  semelhanças do seu próprio caso com o de Bolsonaro e temer  que o desfecho brasileiro possa de alguma forma impactar a opinião pública americana; ou ter tomado Coca-cola estragada – resolveu aplicar um tarifaço amplo contra as empresas brasileiras.

Fez isso com a delicadeza que só os trogloditas têm. Ao invés de encaminhar uma carta formal pelos canais diplomáticos — o que já seria ruim, mas pelo menos respeitaria alguma liturgia —, preferiu publicar em sua própria rede social a tal “carta”. “Com efeito imediato (na verdade, o efeito é a partir de 1 de agosto), os Estados Unidos estão impondo uma tarifa de 50% sobre todas as importações de aço e alumínio do Brasil”. Sem aparente constrangimento, segue: “Estou fazendo isso porque o ex-presidente Jair Bolsonaro está sendo injustamente perseguido pelo sistema judicial brasileiro, e acredito que o presidente Lula deveria fazer o que for necessário para garantir que Jair Bolsonaro tenha um julgamento justo”.

O gesto, mal recebido por parlamentares, empresários e até por setores da Direita brasileira e americana, repercutiu como tentativa infantil de ingerência externa. O economista Paul Krugman, ganhador do Nobel, classificou a tarifa de 50% imposta por Trump aos produtos brasileiros como “megalomaníaca, perversa e ilegal”, afirmando que “mal disfarça sua verdadeira motivação: punir o Brasil por julgar Bolsonaro”. Para ele, não há qualquer justificativa econômica por trás da medida — é sobretudo um instrumento político que viola a legalidade americana, e chega a chamar a ação de “razão suficiente para abrir um processo de impeachment” contra Trump.

A tempestade tarifária não parou no Brasil. Nos últimos dias, ele mirou também o Canadá, o México e toda a União Europeia, anunciando sobretaxas de até 35% com a mesma retórica paranoica de sempre: combater o fentanil, conter imigrantes ilegais e “corrigir” déficits comerciais que nem seus assessores conseguem explicar com seriedade.

A diplomacia canadense classificou a medida como “um ato hostil”; o governo mexicano chamou de “abuso eleitoral disfarçado de política comercial”; e a União Europeia, mesmo moderada, já acenou com retaliações caso a escalada não recue até agosto.

É o velho script trumpista: transformar parceiros históricos em inimigos fictícios, aplicar o isolacionismo a fórceps e depois posar de vítima quando o mundo reage. O comércio global vira palco de bravatas, e a ordem multilateral, de novo, entra em colapso ao som de tweets em caixa alta.

No caso do Brasil, ao mirar Lula, Trump acertou o próprio pé — e, de quebra, deu mais combustível à Justiça brasileira para seguir com os processos contra Bolsonaro. Seu gesto é um blefe geopolítico motivado por ressentimentos pessoais e pelo incômodo com o papel crescente do Brasil nos Brics e no cenário multipolar. É também uma tentativa de se reposicionar junto à extrema-direita global, buscando manter viva a chama do delírio populista que o sustenta politicamente.

Mas há algo mais profundo por trás dessa história. Quando Trump, Bolsonaro, Eduardo e Bannon se movem juntos, o que se forma é uma tempestade de ignorância, delírio e autoritarismo — uma internacional do absurdo que só deixa rastro de prejuízos para suas nações. E, em meio a tudo isso, o Brasil aparece como coadjuvante involuntário de uma farsa alheia, que apenas serve para fragilizar sua imagem internacional e punir setores econômicos que não têm qualquer culpa — mas que pagam a conta de tamanha insanidade.

Menos de 20 dias nos separam do início dos efeitos práticos do tarifaço de Trump. Até lá, muita coisa pode acontecer: Trump pode recuar, pode se manter onde está e prejudicar as empresas brasileiras, pode encontrar um meio termo... Impossível saber. Mesmo assim, uma coisa é certa. Bolsonaro será julgado, muito provavelmente condenado e vai ter que se habituar a trocar as manifestações de rua e o destempero verbal nas redes sociais pelas delícias do silêncio em confinamento involuntário. Isso não muda, faça Trump o que fizer. Este é um prognóstico sem chance de erro.

Corrêa Neves Jr é jornalista, diretor do portal GCN, da rádio Difusora de Franca e CEO da rede Sampi de Portais de Notícias. Este artigo é publicado simultaneamente em toda a rede Sampi, nos portais de Araçatuba (Folha da Região), Bauru (JCNet), Campinas (Sampi Campinas), Franca (GCN), Jundiaí (JJ), Piracicaba (JP) e Vale do Paraíba (OVALE).

Comentários

25 Comentários

  • Darsio 20/07/2025
    Os EUA são os maiores consumidores mundiais de café e, mais de um terço dos grãos são fornecidos pelo Brasil e, não há a mínima possibilidade de outros produtores substituir o Brasil. Mais de 70% do suco de laranja consumido pelos estadunidenses é proveniente do Brasil e, também não há outro país que consiga substituir o Brasil. Todos sabem que á muito mais vantajoso importar alumínio do que extraí-lo da bauxita e, a indústria estadunidense tem fome gigantesca por esse metal, cuja produção do país não consegue saciá-la. O rebanho bovino nos EUA teve uma grande queda e, o país depende da importação da parte dianteira dos bois brasileiros para a produção de hambúrguer. Sabe-se também que o Trump é muito mais um lunático, cercado de pessoas não menos lunáticas e, portanto, ignoram estudos técnicos e, logo ignoram os impactos das sobretaxas ao custo de vida nos EUA, ainda mais considerando-se produtos de primeira necessidade e de grande procura como o café, o hambúrguer e o suco de laranja. Vejo que, se o Brasil investir na exportação de café, suco de laranja e carnes para os mercados europeu e asiático, certamente Trump se arrependerá de ter aberto mão dos produtos brasileiros, melhor ainda, o cidadão norte-americano sentirá profundamente nos seus bolsos. Ou talvez para a nossa sorte, o capeta resolva convocar logo o alaranjado.
  • Darsio 20/07/2025
    O Lázaro e outros criticam a intensão dos BRICS em utilizar das moedas de seus países membros para o comércio entre eles, em substituição ao dólar. Oras! mas, eles não são defensores da democracia e das liberdades? Pergunto a eles por qual motivo um país não pode ter liberdade comercial com o intuito de estabelecer acordos que alavanquem suas exportações? E, por qual motivo não pode ter o direito de usar sua própria moeda? Aliás, perguntem aos agropecuaristas, o que aconteceria se a comunista China deixasse de comprar os nossos produtos? E, se são tão defensores da democracia, nos expliquem por qual razão Bolsonaro visitou o governo Putin, na Rússia, onde prestou homenagem ao soldado comunista com flores? Ou ainda recebeu presentes milionários de ditador dos Emirados Árabes Unidos? E, o que falar de Trump que enviou as forças armadas na Califórnia para impedir seus cidadãos de protestarem contra a sua política antimigratória? Ou em fechar as universidades que fizessem críticas ao seu governo? Na verdade, não há como discutir com um bolsonarista, pois ele jamais busca se colocar no campo da razão e, daí fica fácil entender por qual motivo reza para pneu ou tenta entrar em contato com marcianos via celular sobre a cabeça. QULAQUER PESSOA DOTADA DE RAZÃO, SABE MUITO BEM QUE A FAMÍLIA BOLSONARO ESTÁ CONSPIRANDO CONTRA OS INTERESSES DA ECONOMIA BRASILEIRA, PENSANDO UNICAMENTE NOS SEUS PRÓPRIOS.
  • Darsio 19/07/2025
    Mas, vamos falar de patriotismo e, nesse momento eu pergunto aos bolsonaristas por qual motivos estão calados? O babaca do Tarcísio de Freitas até colocou o bonezinho do Trump e chegou a comemorar o tarifaço, tal como fez o não menos babaca, Romeu Zema. Agora, os dois idiotas perceberam que estão sendo pressionados pelo empresariado e que seus estados devem ter perdas gigantescas na arrecadação, buscam se descolar das asneiras que defendiam. E, o tal Nikolas, aquele lixo de deputado que jamais apresentou qualquer projeto de importância para os brasileiros e, que gravou vídeos ironizando o Fernando Haddad pelas taxa das blusinhas que, ele próprio votou a favor e a história do PIX. Oras! Por qual motivo esse lixo de deputado não gravou vídeos condenando o Trump pelas sobretaxas aos nossos produtos e por desejar por fim ao PIX brasileiro? Mas, por que esse DEPUTADO VAGABUNDO assim como todos os demais bolsonaristas estão calados? Os bolsonaristas deveriam estar muito apreensivos, pois como poderão fazer mais PIX para o Bolsonaro, pois dos 17 milhões que os trouxas doaram, resta apenas uma mixaria de alguns milhares de dólares. De qualquer modo, toda essa história, mostra que patriotismo para os Bolsonaros se resume única e somente a família, mesmo que isso custe milhões de empregos e a saúde de nossas empresas.
  • Darsio 19/07/2025
    Trump é um sujeito que consegue personificar o que há de mais ruim no ser humano. É fato que, se trata de um governo passageiro e que de acordo com a legislação dos EUA, não poderá concorrer a um terceiro mandato. Mas, até que essa aberração conclua o seu mandato ou quem sabe o capeta o convoque para os confins do inferno, muito estrago ele já teria feito. Além disso, os seus assessores também não possuem qualquer formação técnica, sendo também um bando de débeis mentais. De qualquer modo, a realidade criada pelo alaranjado é também uma oportunidade para um rearranjo no comércio mundial, em que as demais potências devem buscar diversificar o comércio entre elas e com outras regiões por meio de novos acordos. Ruim para os EUA que, mediante a escolha do isolacionismo tende a perder a condição de maior potência econômica mundial.
  • Marcelo Fonseca 14/07/2025
    Do jeito que foi feito não resta outra alternativa ao Brasil, tem que responder que nada pode ser feito,e tratar de arrumar outros mercados… E talvez servir de exemplo para outros países…
  • Soni Sirolli Santana 14/07/2025
    Análise brilhante de Corrêa Neves! Parabéns pelo artigo.
  • Saulo Machado de Souza 14/07/2025
    USA mostra sua força ao importa taxas ao americanos sobre compras ao Brasil. É certo isso ??? Você compraria e facilitaria o comércio de grupos e governos que apontam contra você sempre que possível e o tempo todo? Você vai facilitar a vida daqueles que sempre que possível escolhe o lado contrário ao seu? Pois é 50% é um começo. E ninguém teve a coragem de dizer que o ex presidiário está colocando o Brasil no centro das guerras mundiais, fora o fatos de que nossa FAB não possui armas, equipamentos, munições e sequer combustíveis para se movimentar. É o aleijado, maneta, cadeirante em coma tacando pedra no Hulk.... É a Piada da esquerda brasileira sempre de mal gosto.
  • Zezim 14/07/2025
    Para fortalecer os egos o povo brasileiro que se lasque.
  • Belchior De Melo Santos 14/07/2025
    Muito bom Sr. Corrêa Neves Junior! Parabéns pelo belo texto,muito bem redigido,assertivo, transparente,correto e simples de se fazer entender até o mais simples cidadão brasileiro! Viva o BRASIL! ????????????
  • Edmilson Sanches 14/07/2025
    Aposto um rim que vai aparecer aqui nos comentários, um falso patriota tomado por profunda vassalagem,defender o Trum, e por tabela, Bolsonaro.
  • Lucio Jacomini 14/07/2025
    Correa Neves JR,PARECE QUE VOCÊ NÃO ANDA LENDO OS JORNAIS ULTIMAMENTE E PARECE TAMBÉM ,SER UM GRANDE COMEDOR DE MORTADELA.,
  • Mariangela Xavier 14/07/2025
    Como toda matéria que leio aqui Junior ,fico empacotada com tantas verdades e com tantos exclarecimentos ,que tenho sobre esse assunto,vc sempre será para mim e minha família ,nosso jornalista predileto ,só temos a agradecer por sempre nos informar ,com fatos reais .Gratidão sempre .
  • EDMAR LUCIANO DE CARVALHO 13/07/2025
    Argumento muito bem palpatado... Só senti falta de uma contra argumentação. Os pontos de vista tem vários pontos. Seguindo com o trocadilho e arguindo sobre os pontos, todos ganharíamos se no palco da imprensa, todos pudessem brilhar. Eu como cidadão comum, só quero que as coisas se resolvam. Não defendo lados, pois todos os lados tem os seus poréns. Só sei que todos seremos prejudicados. Encerrando a minha fala, fui educado para ficar longe de animais vorazes e vaidosos. Ps. Não podemos nos esquecer que a economia americana é umas dez vezes a nossa.
  • Cimar Mariano da Silva 13/07/2025
    Sr. Corrêa Jr. confesso que só li o título do editorial (já previ as bobagens que estão escritas abaixo de um título ridículo) e já me senti tranquilo para para comentar. E meu comentário vai no mesmo nível do título, ou seja, ridículo, pois é isso que uma figura pública de mente atrofiada merece. Sr. Corrêa Jr. VAI CHORAR NA CAMA QUE É LUGAR QUENTE.
  • Modesto 13/07/2025
    Excelente visão do contexto!
  • Trunp 13/07/2025
    Tarifa de 100% contra ditadura e censura
  • José 13/07/2025
    O bolson4zi disse para o Xandão que não sabe como ganhou a eleição, pede desculpas (Só pede desculpas quem está errado), chamou o gado de \"aqueles malucos lá\", está fazendo de tudo para prejudicar o brasil para não ser preso. Usa a a anistia para os malucos lá na verdade para benefício próprio ele não está nem aí com ninguém que montou aqueles acampamentos patéticos... Mas, o gado ainda acredita nele haha é uma piada....como tem gente alienada... O agronegócio que financiou os acampamentos agora pagará o preço de se aliar a sociopatas egocêntricos... Perde o empresário e pior milhões de trabalhadores pais e mães com famílias, crianças idosos que dependem do trabalho desses empresários que apoiaram o golpe...se mantiver as taxas eles vão mandar um monte de gente embora para manter os lucros e reduzir custos... E assim caminha a mediocridade....
  • Sei viu. Estou sabendo. Tá bom viu. Kkkkkkkkk 13/07/2025
    Então se as medidas do Trump foram ótimas para o Brasil como vocês estão dizendo e alardeando, então deixa de reclamar e lamuriar e vão para a churrascaria ou pizzaria comemorar e bebemorar e então parem de reclamar e lamuriar e vão festejar então. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • jaques campos 13/07/2025
    As insanidades de trump alimentadas por Eduardo Bolsonaro estão repercutindo nos Bolsonaro como traidores da patria.
  • Leandro 13/07/2025
    Vocês sabiam que conforme o que comentarmos a aqui podemos perder o direito de entrar na América?, pois é..essa é a ordem do Trump, o presidente da maior democracia do mundo e do direito da liberdade de expressão. Viiish....acho que acabei de perder o meu visa....e olha que eu só falei bem da America, hein???...
  • Alvaro 13/07/2025
    Mais um festival de babaquices desse jornalulista. A farsa de \"gopi\" e desse processo politico que é um verdadeiro delírio. A constituição está sendo estuprada todos os dias por quem deveria guarda-la. E tudo indica que o idiota do lule fara reciprocidade. Pior, apoiado por esses idiotas desses jornalulistas. Trump não irá recuar e todos pagaremos a conta. Bem vindos a Brazuela!!
  • Valeska 13/07/2025
    Esse tiro significa o último prego na tampa do caixão do Senhor Jair Bolsonaro
  • JOSE VANDERLEI FALEIROS 13/07/2025
    Parabéns pelo brilhante artigo. Tomo a liberdade de comentar ainda que o Bolsonaro precisa ser preso preventivamente. Diante deste esquisito fato novo perpetrado pelo Trump, a decretação da prisão preventiva é medida que se impõe. A prisão preventiva pode ser decretada pelo menos para garantir a ordem pública. Visa proteger a sociedade, garantindo que a liberdade de um indivíduo não seja utilizada de forma a causar novos abalos à ordem pública ou para prejudicar a aplicação da Justiça. Assim sendo, não poderia aguardar o julgamento em liberdade.
  • Zé Maria 13/07/2025
    O governo brasileiro precisa contratar uma junta de psicólogos pra assessorar o governo em como tratar o Trump, com doidos o caminho que pode dar certo é esse, psicologia de como tratar com o doido sem ele perceber a jogada. Por exemplo, se a gente pendurar na entrada do Allan Kardec uma placa escrito Palácio do Planalto, e dissermos pro bozonaro que ele voltou a ser presidente do Brasil e que ele iria presidir o país a partir daquele prédio, ele vai entrar e vai despachar de lá sem perceber o que está acontecendo, manja?. Com o Trump é mais ou menos assim, a gente finge que obedece ele, ele vai pensar que manda, e aí uma hora a coisa flui para os dois lados.
  • Lázaro Divino da Rocha 13/07/2025
    Lula cada vez mais se afasta do ocidente democrático e se alinha à ditaduras como: Irã, China,Rússia, Venezuela etc e ainda propôs aos membros do brics abandonar o dólar como moeda comercial, aí ele cutucou a onça com vara curta, vamos ver no que vai dar!!!!!