Os candidatos à Prefeitura de São Paulo voltaram a se encontrar nesta manhã de terça-feira (17), no debate promovido pela RedeTV e Uol, já com os ânimos exaltados.
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O influenciador Pablo Marçal (PRTB) repetiu que José Luiz Datena (PSDB) “não é homem” e disse que o comportamento dele é o de um “orangotango”.
“Não vou cair na sua provocação. Eu não bato em covarde duas vezes. Covarde, apanha uma vez só”, cravou Datena.
Como nos debates anteriores, primeiro bloco foi marcado por "alfinetadas" e acusações pessoais em vez da apresentação de propostas.
Bate-boca
Há poucos minutos do início do programa, Marçal e Ricardo Nunes (MDB) levantaram a voz um para o outro fora dos microfones, ignoraram os alertas da jornalista e por isso foram advertidos.
Lançando mão da provocação, Marçal chamou Nunes de “Bananinha” e de “tchutchuca do PCC", e trouxe à baila o boletim de ocorrência por ameaça e violência registrado pela esposa dele, Regina Nunes. O ex-coach acrescentou que Nunes será preso em algum momento de sua gestão.
O atual prefeito da capital paulista, então, disse que o influenciador agride a todos e que ele “saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu dele”.
Sobrou até para a candidata do PSB, Tabata Amaral (PSB), quando Marçal afirmou que ela é a culpada pelo suicídio do pai, que era dependente químico. Mesmo tendo se desculpado, Tabata não aceitou as desculpas e afirmou que Marçal “mente e ataca” porque lucra com isso.
O ex-coach disse de novo que "alguns estão em situação de drogas”, mas sem dizer o nome de nenhum candidato desta vez.