A acusação se baseou no artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem, que trata da "fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle". A defesa de Gabigol incluiu o depoimento de um bioquímico, L.C.Cameron, que foi questionado sobre os métodos de detecção de doping, mas mesmo assim, a decisão foi desfavorável ao jogador.

O caso remonta ao final de dezembro, quando a denúncia foi feita, e desde então, o processo seguiu até o julgamento desta segunda-feira. Gabigol prestou depoimento por videoconferência, assim como várias testemunhas.

A defesa argumentou que o jogador realizou o exame de sangue, considerado mais eficaz, e apresentou imagens das câmeras de segurança do Centro de Treinamento Ninho do Urubu para apoiar sua versão dos fatos.

Este é mais um episódio de doping surpresa, realizado pela ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem), que ocorre sem aviso prévio nos centros de treinamento.