
A sessão da Câmara Municipal de Jundiaí ficou tumultuada quando os ex-prefeitos de Jundiaí, Miguel Haddad e Luiz Fernando Machado chegaram no Plenário para acompanhar a homenagem à supervisora do Programa de Esportes e Atividades Motoras Adaptadas (Peama), Denise Silva Neves. O plenário já estava com bom público, em sua maioria atletas do programa e seus familiares, e muitas pessoas quiseram fazer fotos com os políticos. Eles foram citados por Denise, que agradeceu aos sete chefes do Executivo que passaram durante os anos de existência do Peama, e também pela vereadora Quézia de Lucca, que organizou a homenagem.
Vereadores se posicionam sobre feminicídio
Durante a sessão desta terça-feira (3), os vereadores se posicionaram a respeito do feminicídio ocorrido em Jundiaí, que vitimou uma mulher de 36 anos, morta a facadas em seu horário de almoço por um homem que tinha interesses amorosos e não era correspondido. Para a vereadora Mariana Janeiro (PT), é preciso que algumas medidas sejam tomadas, como a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) funcionar 24 horas e instituir a Casa da Mulher Brasileira, que atua na proteção de pessoas vítimas de violência doméstica. Já o vereador Rodrigo Albino (PL) afirmou que a solução ideal para coibir estes tipos de crime é a prisão perpétua ou pena de morte. “Duvido que o homem vai matar uma mulher sabendo quais são as penas. Ele não vai cometer estes crimes. Nossas leis são frágeis. Têm que ser mais severas e punir assassinos”, disse.
Câmara de Vinhedo faz sessão extra com 16 projetos
A Câmara Municipal de Vinhedo realiza sessão extraordinária nesta quarta-feira (4) às 10 horas para discutir quatro projetos de lei complementar e 12 projetos de lei. Entre as propostas que serão analisadas estão: padronização nos processos disciplinares da Guarda Municipal, implementação do Projeto Escola Cívica na Rede Pública de Ensino no Município, adequação da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP) e instituir o Consórcio Nacional de Cidades Inteligentes (CONACIN).
Salário mínimo paulista de R$ 1.804 é sancionado
A lei que eleva o salário mínimo paulista para R$ 1.804,00 foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (03). O novo valor representa um aumento de 10% em relação ao piso atual, de R$ 1.640, estabelecido no ano passado, e é 18,84% superior ao mínimo nacional, fixado atualmente em R$ 1.518. Desde 2022, o crescimento do piso estadual foi de 40,5%. A proposta é superior à inflação acumulada no último ano (4,77%), segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e representa um ganho real aos trabalhadores.
CNJ pede aposentadoria do juiz Marcelo Bretas
O conselheiro José Rontondano, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), defendeu nesta terça-feira (3) a aplicação da pena de aposentadoria compulsória para o juiz federal Marcelo Bretas por sua condução da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
O CNJ analisa os três PADs (processos administrativos disciplinares) que levaram ao afastamento temporário do magistrado em fevereiro de 2023. O conselho é composto por 15 membros, dos quais um declarou impedimento de analisar o caso. Bretas afirmou que só se pronunciará após o fim do julgamento.
Frase
“Não sou lambe-bota de Trump, mas estou seguro no EUA”, do deputado federal Eduardo Bolsonaro