DIG DE JUNDIAÍ

Dono de adega é preso pelo assassinato a tiros da ex-esposa

Por Fábio Estevam | Polícia
| Tempo de leitura: 1 min
JORNAL DE JUNDIAÍ
O suspeito foi indiciado por homicídio e segue preso temporariamente
O suspeito foi indiciado por homicídio e segue preso temporariamente

O dono de um adega em Francisco Morato foi capturado por policiais militares, na noite desta terça-feira (22), em Carapicuíba, suspeito de matar a tiros sua ex-esposa, no dia 13 de maio deste ano, no Distrito do Botujuru, em Campo Limpo Paulista. A captura foi possível graças a um mandado de prisão temporária em aberto, solicitado à Justiça pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Jundiaí, que já o havia identificado durante as investigações.

Na ocasião do crime, a vítima foi encontrada por populares, abandonada em um matagal, com perfurações de tiros pelo corpo. Uma ambulância foi acionada e, por conta do estado grave, ela foi levada diretamente para o Hospital São Vicente, em Jundiaí, onde acabou falecendo.

No mesmo dia do ocorrido uma testemunha relatou à polícia que o autor do crime era o ex-marido dela, que é dono de uma adega em Morato - ele a sequestrou, a matou e ainda roubou bolsa e celular dela.

Ainda de acordo com esta testemunha e outras ouvidas posteriormente pela DIG, durante as investigações, ele a matou porque não aceitava o fim do relacionamento.

PEDIDO DE PRISÃO

Com ele identificado e de posse de provas substanciais sobre a autoria do crime, o delegado Roberto Souza Camargo Junior pediu à Justiça um mandado de prisão temporária. Ele, contudo, fugiu antes que o mandado fosse cumprido e esteve foragido até a noite desta terça, quando foi capturado pela PM.

Ja nesta quarta, ele passou por audiência de custódia: "no dia de hoje (quarta-feira - 23), após audiência de custodia (em que ele foi mantido preso), policiais civis desta delegacia especializada conduziram o investigado à nossa delegacia, e foi determinado o formal indiciamento como crime de homicídio. Ademais, será representado pela conversão da prisão temporária em prisão preventiva".

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