OPINIÃO

Ingratidão: quão doloroso é


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Caro leitor, você já ouviu esta frase: fez 99, não fez 100, não presta? Sim, esta frase é bastante dura quando expressada por alguém que já precisou ou precisa de você.

Bem, caro leitor, quando nos deparamos com a ingratidão por parte de alguém, nos sentimos tão pequenos, tão tolos, tão impotentes e tão  incrédulos.

Muitas vezes, essa ingratidão vem por parte da família, outras vezes, por parte de uma amizade e até no ambiente de trabalho.

Hoje, a gratidão está escassa. Vivemos em tempos, nos quais, as pessoas  ( não todas), mas uma porcentagem significativa, não se importam com o próximo, não se importam em dizer um obrigado quando alguém lhe presta um serviço.

Hoje em dia, vejo que a palavra INGRATIDÃO está ligada a palavra EXPLORAÇÃO. Você, caro leitor, já parou para pensar que a maioria das pessoas que são ingratas, geralmente gostam de explorar a boa vontade do outro?

Pois bem, quando nos oferecemos para ajudar uma pessoa de alguma forma, no início a pessoa até demonstra estar agradecida com a sua ajuda, porém, com o passar do tempo , a pessoa ajudada começar a achar que o que você faz por ela é obrigação. Neste momento, entra a tão ingrata frase:
fez 99, não fez 100, não presta!

É muito importante nos atentarmos para que não abusem da nossa boa vontade. Ser grato é algo crucial para o ser humano e até os animais coneguem demonstrar gratidão.

Ajudar é importante, porém, deixar explorarem a sua boa vontade, não.

Pense nisso!

Micéia Lima Izidoro é professora (miceialimaizidoro@gmail.com)

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