OPINIÃO

O luar da fé

12/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min

Dizem que num belo domingo, um grupo de cavaleiros se reuniu e empreendeu uma viagem de fé ao santuário do Bom Jesus, na bucólica Pirapora. Saudosos ou não, esses cavaleiros, como Antonio Checinato, carinhosamente chamado por Tonicão, o "Chacho", Luciano Gomes, Cavour, Andreasi, Ricieri, Barlera, "seo" Cezar Puglia e o filho Cezinha, Dito Mesquita, a família Crispim, Nelson de Castro (sempre com belos animais), iniciaram um belo caminho de fé.

A toda essa gente juntaram-se os filhos, netos e parentes. Vieram outros cavaleiros a seguir este caminho. Ernesto Sacramoni e Ernestinho, o incansável Ivan Gropelo, o "Chapadão", com seu picadão. Tuca Betelli e sua troupe, o estimado Nim Piccolo, e seu irmão dr. Evanir. Como não citar toda a família Segre, na pessoa saudosa do sr. José, Tila e Juarez Trigo, o finado Cido Trigo, Tonicão Frare, Zico "Pião", Chiquinho Biazoto, Paulo Ladeira e Paulinho Ladeira. Outras famílias tradicionais. Os Fontebasso da Roseira. Do Caxambu, as famílias Mingotti, Bardi, Marquezin, Bardi da Fonseca, Pincinato.

Como não lembrar do sr. Nirdo, de João Cereser ("pórque nostre"). Da Ermida Tião Legani, Tião Rocha, Roque Pomba, Roque e Jose Braz. Temos que destacar ainda o cavaleiro dos cavaleiros, o elegante sr. Dino Negro. Os Seixas Badia e Edu, José Tega, os irmãos Toni e Paulo Costa, Bentinho do Amaral Gurgel e Luis Antonio Latorre (o miséria). De Armando Polenti, o nosso "Armando Pulenta".

Temos as cidades vizinhas. De Itupeva, Luizão e Turcão Demarchi. De Indaituba, os Herman. De Várzea, toda a família Gut, de onde nasceu o Hino da Romaria. De José Campanaro, o Pirulão, Jose Lorencini, Carlos Caladrelo, Mauro Franchi (que café gostoso!). De Chico Bueno, Bruno Gonzalez (da querida Ponte), o velho Pelizer, Fausto Massa, Família Beagin, Vadinho e seu filho, Hélio Storani, Pedro Bedin, Dinho Galvão, Miro, Família Fabrício, a Santa Clara de Gilberto Carrilho e Wagner, "seo" Ervidio Vale. Na lista, o dr. Jacyro Martinazzo e os grandes veterinários José Frigeri e Osimar Giuntini, responsáveis pela saúde dos animais. Seguem Renato Storani, Mario Bueno, Admir Zanini, Carlito Pinotti, Bastião Gropelo, Waldemar Trevisan, José Luis Prandini (Bororó), Dado Seixas. Com gratidão, o registro do culatreiro Zé Preto e dos ferreiros Amauri do Retiro, Ferrúcio e Nelsinho da Vila Rami, Mazinho Biazin da Colônia, da Família Guim e do mestre Orozimbo Vicari. Esse costume religioso, que reúne romeiros, cavaleiros e charreteiros tem neste nobre animal, o cavalo, uma marca de convívio inseparável e um fortíssimo produtor de amizades entre os homens. As romarias de Jundiaí tornaram-se históricas. Adquiriram, ao longo destes anos, uma devoção e fervor religioso, que fazem uma multidão de pessoas visitarem as relíquias de Bom Jesus de Pirapora. Este ano, mais uma vez, teremos missão de percorrer essa estrada santa e garimpar amigos, que ainda nos fazem tão viva a afetuosa lembrança, nesse nosso eterno aprendiz de viver. Por certo, em preces, estaremos presentes. Bom Jesus que abençoe essa especial querida gente, amiga da fé.

Guaraci Alvarenga é advogado (guaraci.alvarenga@yahoo.com.br)

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

COMENTÁRIOS

A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.