Opinião

O clube de amanhã

30/06/2023 | Tempo de leitura: 3 min

Com competentes diretorias ao longo de sua história, o Clube Jundiaiense tornou-se o melhor clube da cidade e um dos mais belos do Brasil. Quando a maioria dos clubes sofre com a debandada de seus associados, por não ter acompanhado o ritmo dos tempos e não investir em seu patrimônio, o Clube é, hoje, o maior exemplo de uma administração sempre voltada em beneficio de seus associados. Sua sede central altamente valorizada no Centro da cidade e a sua gigantesca sede de campo espelham a sua maior grandeza. As Inúmeras quadras de tênis, de beach tênis, cinco campos de futebol, polo aquático, trilhas para caminhadas, vôlei de areia, quadras esportivas, ginásio de esportes, churrasqueiras, conjunto aquático ladeado com frondosas palmeiras, restaurante com deck de frente para piscinas, sauna completa com bar, e o maior complexo esportivo com a melhor academia, com equipamentos de última geração, piscina térmica, piscinas de hidroginástica. Tudo isso ornamentado por um bosque natural, pedaço de nossa Mata Atlântica, circundada por sereno lago, com abundância de peixes para a pesca esportiva. Majestoso salão social, salão social à beira do lago para pequenos eventos, e moderno centro administrativo. A frequência diária, cerca de 1.500 associados, e nos fins de semana mais de quatro mil associados. Todas as idades são beneficiadas, com prioridade maior para as crianças. Aulas de natação, ginastica olímpica, caratê, ballet, escolinhas de futebol, dança, lazer ao ar livre, bicicleta, teatro, e muito mais. Na cultura, o Coral e a bateria do Clube Jundiaiense já ganham espaço para eventos oficiais em outras cidades. Neste gigantismo, que pede mais investimentos para o lazer de seus associados, o clube estava amarrado a um estatuto social de mais de 20 anos, clamando por sua atualização, com os tempos modernos. Houve por bem, a atual diretoria executiva, com a aprovação do Conselho de Administração, contratar uma agência especializada, na confecção de Estatutos Sociais dos grandes clubes brasileiros, a fim de propor uma nova reforma estatutária adaptada aos tempos atuais, inclusive com a Lei Pelé. O Clube tem um ponto pacifico quanto ao seu sócio veterano. Correspondendo a 25% de seu corpo associativo, cerca de 3.000 sócios que não pagam mais sua contribuição mensal. Este número a cada ano cresce ainda mais. Assim, sem prejudicar qualquer categoria de sócio veterano, haverá uma pequena mudança com relação à idade limite, com uma benéfica adequação quanto à transição das idades mais próximas. Decisão que encontra o seu melhor respaldo ao respeito do associado veterano, onde será possível lograr uma posição aceita por todos. Como afirmei, penso que vive o Clube um momento histórico decisivo. Da capacidade de compreender os desafios presentes, depende o futuro. Acredito que, por sua história e sua grandeza, seus sócios estarão prontos, com clareza de propósitos, agirem de forma a garantir acima de juízos por outros interesses, que os interesses do Clube venham em primeiro lugar, votando SIM na Assembleia Extraordinária de 6 de julho de 2023. Um Clube mais moderno, mais justo e sempre orgulho de todos nós.

Guaraci Alvarenga é advogado (guaraci.alvarenga@yahoo.com.br)

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

1 COMENTÁRIOS

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  • Cláudio Mário Traldi
    07/07/2023
    Esse falastrão deveria abrir mão de sua condição de sócio veterano. Bater continência com o quepe dos outros é fácil demais.