Duas pessoas foram ouvidas na tarde de sexta-feira, 13, pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca, suspeitas de envolvimento no ataque ao carro-forte ocorrido na cidade. Os depoentes, ambos moradores de Franca, teriam vendido uma caminhonete para Roberto Trovão, que foi preso após ser atendido em um hospital de Valinhos com um ferimento de fuzil no pé.
Apesar de Roberto não ter confessado participação no crime, a polícia acredita que ele faz parte de um grupo de mais de 20 pessoas envolvidas na tentativa de roubo, número que foi revisado pelo delegado responsável, Gabriel Fernando Thomás. Anteriormente, acreditava-se que o grupo era composto por 16 criminosos.
As investigações avançaram quando a caminhonete usada para levar Roberto ao hospital foi identificada. Os vendedores, que negam participação no ataque, afirmaram que venderam o veículo por R$ 250 mil, com uma entrada suspeitamente baixa de apenas R$ 5 mil. Além disso, a transferência do veículo foi registrada um dia após o ataque, o que levantou mais suspeitas entre os investigadores.
Após os depoimentos, ambos os suspeitos foram liberados, mas seguem sendo investigados. Há fortes indícios de que os dois vendedores tenham sido usados como "laranjas" no esquema criminoso, na suspeita da polícia.
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Comentários
1 Comentários
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FERNANDO 14/09/2024a polícia não tinha q ter feito alarde na identificação dessa camionete. Após sua identificação, manteria sigilo e pediria mandado de busca e apreensão nas residênciaz dos suspeitos q alegam a venda para buscar provas de suas participações nessa tentativa de roubo de carro forte, principalmente fazendo apreensão de seus celulares