ATAQUE NA RODOVIA

Polícia suspeita de 'laranjas' de Franca no assalto a carro-forte

Por Verônica Andrean | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Verônica Andrean/GCN
Delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Gabriel Fernando Thomás
Delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Gabriel Fernando Thomás

Duas pessoas foram ouvidas na tarde de sexta-feira, 13, pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca, suspeitas de envolvimento no ataque ao carro-forte ocorrido na cidade. Os depoentes, ambos moradores de Franca, teriam vendido uma caminhonete para Roberto Trovão, que foi preso após ser atendido em um hospital de Valinhos com um ferimento de fuzil no pé.

Apesar de Roberto não ter confessado participação no crime, a polícia acredita que ele faz parte de um grupo de mais de 20 pessoas envolvidas na tentativa de roubo, número que foi revisado pelo delegado responsável, Gabriel Fernando Thomás. Anteriormente, acreditava-se que o grupo era composto por 16 criminosos.

As investigações avançaram quando a caminhonete usada para levar Roberto ao hospital foi identificada. Os vendedores, que negam participação no ataque, afirmaram que venderam o veículo por R$ 250 mil, com uma entrada suspeitamente baixa de apenas R$ 5 mil. Além disso, a transferência do veículo foi registrada um dia após o ataque, o que levantou mais suspeitas entre os investigadores.

Após os depoimentos, ambos os suspeitos foram liberados, mas seguem sendo investigados. Há fortes indícios de que os dois vendedores tenham sido usados como "laranjas" no esquema criminoso, na suspeita da polícia.

Leia mais:
Polícia apreende explosivos e investiga elo com assalto a carro-forte

Acusado de assalto a carro-forte tem prisão preventiva decretada

Como foi o roubo ao carro-forte: o que se sabe até agora

Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.

Comentários

Comentários