Jesus sacia nossa fome

03/08/2020 | Tempo de leitura: 2 min

 Chegou mais um domingo, é o início de uma nova semana.

            A Palavra de Deus nos revela que ele nunca quer que tenhamos algum tipo de fome ou miséria.

            Meditemos sobre estes ensinamentos.

            Primeira Leitura: Isaías 55

            As palavras da leitura não se referem somente à fome e à sede materiais. Referem-se à fome à sede de felicidade, de justiça, de fraternidade, de amor, de paz.

            O desejo destes bens é muito forte do que pode ser o da iguarias e bebidas.       

            Infelizmente nem sempre o homem procura a resposta para estas suas ansiedades, onde realmente as pode saciar. Muitas vezes como diz a leitura ele gasta dinheiro naquilo que não é pão e naquilo que não satisfaz.

            Somente aquele que tem a coragem de abandonar a situação de escravidão encontra o banquete do Reino.

            Segunda Leitura Romanos 8.

            O que pode conduzir o homem ao abandono da fé?

            As circunstância mais disparatadas, os acontecimentos tristes mas também a sorte e o sucesso. Quando na vida tudo corre bem, pode-se cair na tentação de dispensar Deus, porque já temos tudo o que desejamos.

            Esta leitura é de muita atualidade para nós. Por causa das dificuldades da situação social sempre é iminente a tentação de escolher uma vida contrária aos princípios do Evangelho. Paulo nos ensina que nada nos pode separar do amor de Deus e de Cristo.

            Evangelho: Mateus 14.

            No trecho do Evangelho de hoje, Mateus nos que dizer antes de tudo que Jesus é o novo Moisés, o profeta que todos esperavam, e por isso começa apresentando-nos Jesus que entra no deserto, seguido por uma imensa multidão de pessoas.

            O que está fazendo Jesus no deserto?

            Antes de tudo sente compaixão por toda aquela gente eu o segue.

            Esta profunda compaixão diante das necessidades dos irmãos é a primeira condição para nos sentirmos motivados para a ação.·.

            Após ter dito o que Jesus sente, Mateus narra aquilo que ele começa a fazer: cura os doentes e, à tarde, sacia a fome da multidão.

            A distribuição dos pães.

            Jesus não resolve sozinho o problema da fome das multidões, serve-se daquilo que o povo já tem à sua disposição: cinco pães e dois peixes.         

            A mensagem de Jesus então se torna clara: a comunidade deve colocar em comum tudo aquilo que possui para que se possa realizar o milagre e possa haver alimento para todos.

            Jesus tomou os pães, e levantando os olhos nos céus, os abençoou, os partiu e os deu aos seus discípulos. Estas palavras são bem conhecidas por nós, são as mesmas da Eucaristia.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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