O Tesouro

26/07/2020 | Tempo de leitura: 2 min

Todos nós desejamos encontrar “tesouros” na vida. A Palavra de Deus  nos ensina sobre o verdadeiro tesouro e revela que não podemos perder oportunidade para agarrá-lo.

Primeira Leitura: 1º Livro dos Reis 3.

Os últimos anos do reino de Davi foram bastante agitados.

As desordens continuaram até que Salomão conseguiu conquistar o reino. A Bíblia apresenta este rei como hábil político, um grande construtor, um homem muito rico e sobretudo como a pessoa mais sábia que jamais tenha existido.

De onde lhe vinha tão grande sabedoria.

Antes de iniciar o seu governo, Salomão foi até o santuário de Gabaon para oferecer um sacrifício.

Salomão não pediu nada para si: nem a riqueza, nem a saúde, nem a vitória contra os inimigos. A sua preocupação era outra. Ele se sentia muito jovem e sem experiência  para governar um povo grande e numeroso.

Por isso pediu a Deus um coração dócil para poder praticar a justiça em favor do seu povo e para saber distinguir o bem do mal.

Foi do agrado do Senhor que Salomão lhe tivesse pedido a sabedoria para governar e lhe concedeu um coração sábio e inteligente como nunca existiu antes dele e não existirá jamais.

Segunda leitura: Romanos 8.

Todos nós temos certeza que quando Deus criou o mundo e os homens ele tinha um projeto de amor em relação a eles. Entretanto,  diante de tudo o que vemos acontecendo todos os dias, nos sentimos tentados a pensar que o plano de Deus foi irremediavelmente arruinado e que jamais conseguirá se concretizar.

As primeiras palavras da leitura são extremamente confortadoras. Revelam-nos que tudo o que acontece, mesmo os desastres, as guerras, as calamidades naturais, até os pecados... nada foge do plano de Deus.       

Evangelho: Mateus 13.

Com as três parábolas do Evangelho de hoje conclui-se o capítulo que começamos a ler há dois domingos.

            1- Quem descobriu um tesouro, ou identificou uma pérola de grande valor, não pode hesitar, ficar perplexos ou ter dúvidas.

            Quem tem certeza de ter descoberto algum objeto muito precioso, está disposto a qualquer sacrifício para tomar posse do mesmo.                  

            2- O segundo ensinamento se refere à urgência que se deve ter na tomada de determinadas decisões. A escolha do Reino de Deus não pode ser prorrogada. Quando Deus convoca é preciso responder imediatamente.

            3- O terceiro ensinamento é a alegria.

Há muita gente que ouviu falar do Evangelho, mas nunca o considerou como um tesouro a ser comprado a qualquer custo, não se deu conta do seu valor, por isso continua triste.

A terceira parábola, a da rede que apanha qualquer espécie de peixes, bons e maus.

No mundo, na Igreja, em cada um de nós, continuam coexistindo forças opostas. A comunidade cristã não pode selecionar os homens, manter os bons e expulsar os maus. 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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