A promessa de Jesus

26/05/2019 | Tempo de leitura: 2 min

Estamos nos aproximando do final do tempo litúrgico da Páscoa e Jesus conforta os seus seguidores com a graça do Espirito Santo.

Primeira Leitura: Atos dos Apóstolos 15.
A mensagem desta leitura é de importância fundamental. A tentanção de seguirmos o mesmo modo de agir dos judeus, isto é, de impormos a todos as nossas tradições, se repete também conosco em nossos dias. Quem anuncia o Evangelho deve distinguir com clareza a essência da mensagem de Jesus e o invólucro cultural com o qual ela se reveste.

Segunda Leitura: Apocalipse 21: O livro do Apocalipse se destina aos cristãos que enfrentam dificuldades por causa das perseguições.

No trecho do domingo passado, ele considerava o povo de Deus sob a figura de uma esposa muito bonita. Neste domingo compara-a a uma maravilhosa cidade.

Nesta cidade não existe o templo, e isto é muito significativo. No céu não haverá mais ritos, nem cerimônias, nem práticas religiosas: o homem não precisará mais de meditações, encontrará Deus face a face. A maldade, o sofrimento, as trevas já não existirão mais.

Evangelho: João 14: A primeira afirmação de Jesus é esta: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará e nós viremos para Ele e nele faremos nossa morada”.
O que quer dizer então que Jesus e o Pai estabelecem sua morada em nós? Quer dizer que nós, depois de termos escutado a palavra do Evangelho, recebemos a vida de Deus e nos tornamos capazes de realizar as mesmas obras de Jesus e do Pai.

No versículo seguinte, Jesus promete o Espírito Santo, o “Consolador que ensinará e recordará” tudo o que lhes tinha dito.

Jesus garante que os seus discípulos sempre encontrarão uma resposta às próprias indagações, se souberem prestar atenção às suas palavras e mantiverem o próprio coração aberto aos impulsos do Espírito.

Na última parte desta passagem encontramos a promessa da paz: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo dá”.

A paz prometida por Jesus viceja onde se estabelecem entre os homens relações novas.

Monsenhor José Geraldo Segantin
Pároco da Igreja de Santo Antônio e vigário geral da Diocese -segantin@comerciodafranca.com.br 
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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