Conversão

31/03/2019 | Tempo de leitura: 2 min

O tempo da quaresma é tempo da “graça” de Deus! Hoje nos fala do pai misericordioso com a parábola do filho pródigo. Vejamos os ensinamentos. Primeira Leitura Josué 5A história deste povo é uma imagem do que acontece a nós cristãos. Como os israelitas, nós também fomos tirados de uma terra de escravidão, isto é, da condição de miséria e de pecado em que nos encontrávamos antes do batismo. Como os hebreus festejaram em Gálgala a própria libertação, nós também celebramos, na Eucaristia, a salvação que obtivemos. Como o maná alimentou os que estavam a caminho da terá prometida, da mesma forma nós nos saciamos na Eucaristia enquanto vamos ao encontro do Senhor que nos espera.
 Segunda Leitura: IIª Carta aos Coríntios: O tema desta passagem é a reconciliação.A reconciliação com Deus não é o resultado da boa vontade e dos esforços do homem, mas é obra de Deus. É Ele quem toma a iniciativa de restabelecer a paz.
 Como acontece esta reconciliação? Ela se realiza por meio da palavra do apóstolo que é enviado a anunciar aquilo que Deus fez pelo homem.
 Segundo Evangelho: Lucas 15 Estamos agora diante da mais sublime de todas as parábolas do Evangelho! Esta é conhecida como a parábola do “filho pródigo”.O filho mais jovem, certo dia, decide abandonar a família e tem pressa. O pai não impede a partida, não fala uma palavra sequer. Esta sua atitude mostra o respeito de Deus pela liberdade do homem. Longe da casa do pai, o filho mais jovem não encontra a felicidade que esperava. A busca dos prazeres, das drogas, dos falsos amigos, das aberrações sexuais, acaba provocando náuseas. As aventuras não satisfazem e ele volta. O pai não se preocupa em descobrir o estado de espírito do filho: abraça-o sem lhe perguntar nada. As palavras do filho mais velho são bastante desaforadas. Se o irmão mais velho estivesse em casa na hora, com certeza o mais novo não teria entrando nunca! Mas como acaba a história? Com certeza o filho mais velho vai participar da festa. Talvez continue resmungando, mas não pode ficar fora, está muito acostumado a obedecer e não pode contrariar o pai.Mas o filho mais novo interrompe: Você sabe, diz ao irmão, na festa, só tem gente como eu: os teus amigos foram convidados, mas não quiseram vir. Logo chegarão, disse o pai e, a seguir disse ao porteiro: Vai também tu participar da festa! Na porta fico eu, pois espero ainda muita gente.
 
Monsenhor José Geraldo Segantin
Pároco da Igreja de Santo Antônio e vigário åççgeral da Diocese -segantin@comerciodafranca.com.br 
 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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