Amar sem medida

A Palavra de Deus neste domingo nos ensina o que agrada a Deus: o amor; amar sempre sem medidas!

06/05/2018 | Tempo de leitura: 2 min

A Palavra de Deus neste domingo nos ensina o que agrada a Deus: o amor; amar sempre sem medidas!
 
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 10: Para um judeu era rigorosamente proibido entrar na casa de um pagão. Por causa dessa norma, os primeiros cristãos por muito tempo se perguntaram se Deus queria que a salvação fosse anunciada também aos pagãos. Pedro se encontra em Jope e é avisado pelo Senhor para ir até Cesaréia sem ter medo de contaminar-se entrando na casa de um pagão, porque para Deus todos os homens são puros. Também em nossos dias o perigo de fazer discriminações continua existindo nas nossas comunidades. As pessoas nem sempre são tratadas da mesma maneira, na sua totalidade, independentemente da raça ou tribo à qual pertençam, da preparação intelectual que tenham, do dinheiro, dos diplomas acadêmicos que possuam.
 
Segunda leitura: 1ª Carta de João 4: João, na sua carta, nos faz uma descrição de Deus com uma face muito diferente da aparência de um juiz. Ensina: “Amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus: todo aquele que ama, é gerado por Deus e conhece Deus. Quem não ama não conheceu Deus, porque Deus é amor” O amor é a vida de Deus e é este amor que ele comunica aos seus filhos. Quem ama, mesmo sem ser batizado, tem em si a vida de Deus: é seu filho.
 
Evangelho: João 15: Durante a última ceia, depois de ter lavado os pés dos discípulos diz-lhes Jesus: Eu vos dou um mandamento novo: que vos amei uns aos outros, como eu vos tenho amado e, portanto, amai-vos também uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. O mandamento novo pede uma vigilância constante, imaginação, prudência, coragem para tomar decisões, mesmo com o risco de errar. Não pode ficar reduzido à fidelidade a tradições que perderam todo o seu valor, não pode ser identificado com a observância formal de normas legalistas, às quais não corresponde a adesão do coração, ou com a prática de prescrições secundárias, impostas em nome de Deus. Dando-nos o seu mandamento ele nos aponta o caminho da verdadeira alegria que, é evidente, atingirá a sua plenitude quando estivermos com ele na casa do Pai, mas que já começa e aumenta cada dia mais, neste terra.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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